Postado Dom 3 Abr 2011 - 10:58
A Agência Espacial Europeia (ESA, sigla em inglês) forneceu a mais precisa imagem da gravidade na Terra, através de informações recolhidas pelo satélite "GOCE", durante os últimos dois anos. Informações permitirão uma melhor compreensão da estrutura interna do planeta. Veja o vídeo.
Os cientistas europeus têm em mãos, agora, o acesso a um modelo "geoide" exacto (uma superfície projectada da Terra, que não é esférica), devido às medições precisas do satélite europeu, lançado para esta missão em Março de 2009. A "nova" Terra assemelha-se ao formato de uma batata.
O mapa mostra a superfície ideal do oceano, na ausência de marés e correntes marítimas, moldadas pela gravidade. A parte em amarelo corresponde às zonas onde a gravidade é maior, enquanto na parte azul a gravidade é menor.
Estes dados, divulgados, quarta-feira, durante uma conferência em Munique, servirão como referência para medir a movimentação dos oceanos, a mudança do nível do mar e a dinâmica do gelo, o que pode abrir precedente para entender com maior profundidade as mudanças climáticas.
Além disso, servirão como base de estudo para a estrutura interna do planeta. Será possível compreender melhor os processos que levam à formação de terramotos de grande magnitude, como o que arrasou o Japão no dia 11 de Março.
Os cientistas europeus têm em mãos, agora, o acesso a um modelo "geoide" exacto (uma superfície projectada da Terra, que não é esférica), devido às medições precisas do satélite europeu, lançado para esta missão em Março de 2009. A "nova" Terra assemelha-se ao formato de uma batata.
O mapa mostra a superfície ideal do oceano, na ausência de marés e correntes marítimas, moldadas pela gravidade. A parte em amarelo corresponde às zonas onde a gravidade é maior, enquanto na parte azul a gravidade é menor.
Estes dados, divulgados, quarta-feira, durante uma conferência em Munique, servirão como referência para medir a movimentação dos oceanos, a mudança do nível do mar e a dinâmica do gelo, o que pode abrir precedente para entender com maior profundidade as mudanças climáticas.
Além disso, servirão como base de estudo para a estrutura interna do planeta. Será possível compreender melhor os processos que levam à formação de terramotos de grande magnitude, como o que arrasou o Japão no dia 11 de Março.