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Postado Qua 13 Abr 2011 - 20:46
O 5-1 encaixado no estádio do Dragão, na primeira-mão, torna as coisas complicadas para o Spartak Moskva e por isso, Valeri Karpin, quer, em casa, mostrar que a sua equipa vale muito mais do que demonstrou na cidade do Porto.
«Depois de uma derrota com cinco golos houve uma quebra psicológica, agravada pelo empate em casa frente ao Terek Grozni. Queremos esquecer os cinco golos. Vamos entrar com grande vontade de mostrar que esse não é o nosso verdadeiro nível», começou por dizer Valeri Karpin, em conferência de imprensa de antevisão ao desafio desta quinta-feira, diante do FC Porto.
O treinador dos russos admite que existem «problemas no balneário» e que a sua equipa atravessa um «mau momento psicológico», devido aos «últimos resultados» deixando ainda críticas aos próprios jogadores, que «nem sempre cumprem as orientações» que lhes dá.
Contudo, mesmo perante tão negro cenário, o treinador sublinha que se a sua equipa fizer golos, tudo se poderá alterar: «Se chegarmos ao 2-0, claro que iremos arriscar mais», disse, admitindo que poderá fazer alterações na equipa que entrará em campo amanhã, apesar de saber que «jogar com cinco atacantes» não significa que atinja «o resultado pretendido».
No campeonato russo, que começou há poucas semanas, o Spartak Moskva ocupa a penúltima posição com quatro pontos conquistados em outros tantos jogos, fruto de uma vitória e de um empate. Este mau arranque na liga russa, aliado à goleada sofrida no Dragão, têm provocado uma onda de críticas, surgindo algumas notícias de que a sua demissão estará para breve, algo que Karpin desvaloriza: «Qualquer treinador está sempre no limiar da demissão, qualquer jogo pode ser o último. Por exemplo, se perder 10-1», atirou.
Na conferência de imprensa junto ao técnico esteve Dzyuba, jogador do emblema russo que deixou elogios a Falcao, considerando-o «um atacante de topo, de classe», a Varela, a Hulk e a Guarín, alguém que considera «um médio seguro».
Admitindo que a derrota sofrida no Dragão foi pesada, Dzyuba espera repetir ao longo de toda a partida em casa os bons minutos que a equipa teve na primeira-mão: «A equipa juntou-se e falámos dos problemas abertamente. Compreendemos as exigências. Jogámos bem durante 25 minutos no Porto, mas podemos jogar a partida toda», projectou.
ZeroZero
«Depois de uma derrota com cinco golos houve uma quebra psicológica, agravada pelo empate em casa frente ao Terek Grozni. Queremos esquecer os cinco golos. Vamos entrar com grande vontade de mostrar que esse não é o nosso verdadeiro nível», começou por dizer Valeri Karpin, em conferência de imprensa de antevisão ao desafio desta quinta-feira, diante do FC Porto.
O treinador dos russos admite que existem «problemas no balneário» e que a sua equipa atravessa um «mau momento psicológico», devido aos «últimos resultados» deixando ainda críticas aos próprios jogadores, que «nem sempre cumprem as orientações» que lhes dá.
Contudo, mesmo perante tão negro cenário, o treinador sublinha que se a sua equipa fizer golos, tudo se poderá alterar: «Se chegarmos ao 2-0, claro que iremos arriscar mais», disse, admitindo que poderá fazer alterações na equipa que entrará em campo amanhã, apesar de saber que «jogar com cinco atacantes» não significa que atinja «o resultado pretendido».
No campeonato russo, que começou há poucas semanas, o Spartak Moskva ocupa a penúltima posição com quatro pontos conquistados em outros tantos jogos, fruto de uma vitória e de um empate. Este mau arranque na liga russa, aliado à goleada sofrida no Dragão, têm provocado uma onda de críticas, surgindo algumas notícias de que a sua demissão estará para breve, algo que Karpin desvaloriza: «Qualquer treinador está sempre no limiar da demissão, qualquer jogo pode ser o último. Por exemplo, se perder 10-1», atirou.
Na conferência de imprensa junto ao técnico esteve Dzyuba, jogador do emblema russo que deixou elogios a Falcao, considerando-o «um atacante de topo, de classe», a Varela, a Hulk e a Guarín, alguém que considera «um médio seguro».
Admitindo que a derrota sofrida no Dragão foi pesada, Dzyuba espera repetir ao longo de toda a partida em casa os bons minutos que a equipa teve na primeira-mão: «A equipa juntou-se e falámos dos problemas abertamente. Compreendemos as exigências. Jogámos bem durante 25 minutos no Porto, mas podemos jogar a partida toda», projectou.
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