Postado Sex 15 Abr 2011 - 22:27
A previsão é de Adalmiro Fonseca, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), que diz ser preferível que os pais continuem a ir à escola matricular os filhos pessoalmente.
O dirigente considera que a medida "fica muito bem na lei", mas na prática terá pouca expressão. "Tenho dois ou três pais que terão condições de o fazer, a maioria não. Isto é muito lindo de escrever, agora de fazer...".
"A matrícula tem de ser um acto voluntário e feito pessoalmente, desde logo para haver um contacto privilegiado dos pais com a escola", defende.
Director de uma escola de Gaia, garante que nunca matricula um aluno sem falar com a família. "Há uma relação pessoal que é fundamental. O grande erro desta legislação é querer criar relações informáticas".
O professor afirma que esta modalidade não serve sequer para o Ministério da Educação (ME) "poupar dinheiro". "Como é que um pai vai matricular um filho sem falar com a escola e assinar o regulamento interno. O que faz falta é que os pais venham mais à escola", sustenta.
JN
O dirigente considera que a medida "fica muito bem na lei", mas na prática terá pouca expressão. "Tenho dois ou três pais que terão condições de o fazer, a maioria não. Isto é muito lindo de escrever, agora de fazer...".
"A matrícula tem de ser um acto voluntário e feito pessoalmente, desde logo para haver um contacto privilegiado dos pais com a escola", defende.
Director de uma escola de Gaia, garante que nunca matricula um aluno sem falar com a família. "Há uma relação pessoal que é fundamental. O grande erro desta legislação é querer criar relações informáticas".
O professor afirma que esta modalidade não serve sequer para o Ministério da Educação (ME) "poupar dinheiro". "Como é que um pai vai matricular um filho sem falar com a escola e assinar o regulamento interno. O que faz falta é que os pais venham mais à escola", sustenta.
JN