Postado Ter 2 Ago 2011 - 0:21
A chinesa Foxconn deverá ter 1 milhão de robôs no chão de fábrica até 2014.
Segundo Terry Gou, presidente da empresa, a ideia é mecanizar metade da linha de produção da companhia em três anos. Hoje são 10 mil robôs, ao lado de 1,2 milhão de funcionários.
Até 2012, serão 300 mil robôs.
Gou declarou que a motivação seria o corte em despesas operacionais, devido aos crescentes salários dos trabalhadores, e o aumento da eficiência na produção.
Mais de 1 milhão dos funcionários da Foxconn trabalham na China continental, nas fábricas que a gigante mantém em Shenzhen e Sichuan.
De acordo com nota enviada à BBC Brasil, a Foxconn declarou que o investimento é destinado ao desenvolvimento de pesquisa e tecnologia pela empresa, e que será aplicado única e exclusivamente às operações que a companhia mantém na China continental.
Em um ano, foram 11 casos de funcionários que se mataram, saltando do alto dos prédios da empresa.
Segundo alguns analistas ouvidos pela BBC, as causas das mortes poderiam estar ligadas à longa jornada de trabalho, aos baixos salários e à falta de segurança nas linhas de montagem.
Não foi detalhado por Gou se as máquinas serão utilizadas fora das unidades asiáticas.
Após viagem à China, em abril desse ano, a presiente Dilma Rousseff anunciou um investimento de US$ 12 bilhões da asiática no Brasil, aporte que seria acompanhado da criação de 100 mil vagas.
Exame Informatica
Segundo Terry Gou, presidente da empresa, a ideia é mecanizar metade da linha de produção da companhia em três anos. Hoje são 10 mil robôs, ao lado de 1,2 milhão de funcionários.
Até 2012, serão 300 mil robôs.
Gou declarou que a motivação seria o corte em despesas operacionais, devido aos crescentes salários dos trabalhadores, e o aumento da eficiência na produção.
Mais de 1 milhão dos funcionários da Foxconn trabalham na China continental, nas fábricas que a gigante mantém em Shenzhen e Sichuan.
De acordo com nota enviada à BBC Brasil, a Foxconn declarou que o investimento é destinado ao desenvolvimento de pesquisa e tecnologia pela empresa, e que será aplicado única e exclusivamente às operações que a companhia mantém na China continental.
Em um ano, foram 11 casos de funcionários que se mataram, saltando do alto dos prédios da empresa.
Segundo alguns analistas ouvidos pela BBC, as causas das mortes poderiam estar ligadas à longa jornada de trabalho, aos baixos salários e à falta de segurança nas linhas de montagem.
Não foi detalhado por Gou se as máquinas serão utilizadas fora das unidades asiáticas.
Após viagem à China, em abril desse ano, a presiente Dilma Rousseff anunciou um investimento de US$ 12 bilhões da asiática no Brasil, aporte que seria acompanhado da criação de 100 mil vagas.
Exame Informatica