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 Marisitah

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"The Gift" na Praia da Vitória "Quando surgiu este convite, era impossível dizer não" Big1312572247

Os “The Gift”, naturais de Alcobaça, foram um dos cabeças-de-cartaz das Festas da Praia 2011. O grupo, apesar da sua “sobrelotada” agenda, esteve à conversa com “a União”.



A União – Esta foi a primeira vez que tocaram o novo álbum ‘Explode’ nos Açores. O que acharam da reacção do público açoriano?



Sónia Tavares – Eu creio que as pessoas esperam sempre que toquemos os ‘hits’ conhecidos. O que nós tentamos sempre fazer, é dar um misto das duas coisas, tocar temas mais antigos mas, acima de tudo, é sempre uma excelente oportunidade de mostrar ao público açoriano os mais recentes trabalhos. Acho que à parte de tudo, os nossos concertos são festa e é isso que importa.



aU – O titulo do novo álbum esta associado a uma “explosão” de cor, uma mudança de fundo no estilo da banda. Concorda com essa análise?



Sónia Tavares – Era essa mesma a ideia. “Explosão” de cor, alegria, felicidade, de coisas boas, para tentar aliar estes sentimentos à situação critica em que o pais se encontra. Tudo isso foram ideias absorvidas na Índia, quando lá actuámos, num festival em que as pessoas mandam pigmentos de cor umas às outras e o “país” fica todo colorido.



aU – Os ‘The Gift’ são uma das bandas nacionais de eleição. Sente esse mesmo afecto nos Açores, em particular?



Sónia Tavares – Sim, sem dúvida alguma! Às vezes até mais! Nos temos alguns fãs açorianos que não sabendo quando nós poderíamos apresentar o novo álbum na região, foram a Portugal ver alguns concertos no Tivoli. A banda não se faz só de si mesma, faz-se através dos fãs. Quando actuamos cá, somos super bem tratados e o sentimento é recíproco pois os nossos concertos acabam sempre em festa. Portanto, diferença, só se for para melhor!



aU – Em 2010, lançaram a música “Puro Açores” que promoveu as 5 maravilhas da Região. Como vê a ligação do grupo com o arquipélago?



Sónia Tavares – O convite para fazer a música nasce exactamente devido à ligação que nós tínhamos. Já tocámos cá imensas vezes, em quase todas as ilhas. Somos sempre de tal forma bem recebidos que quando surgiu este convite, era impossível dizer que não. Foi um prazer estar-mos ligados a estas maravilhas, maravilhas estas que podiam muito bem ser mundiais, universais ou inter-galáticas. Foi um privilégio para nós e acho que as pessoas também gostaram que fossemos nós a fazer este hino aos Açores.



aU – Qual das 5 maravilhas mais gostou de visitar?



Nuno Gonçalves – Eu gostei muito da Lagoa das 7 cidades e da Lagoa do Fogo mas para mim, um momento que me marcou muito, foi na ilha do Faial. Lembro-me de quando actuámos no Faial, aproveitámos para explorar um pouco e fomos observar golfinhos. Era ainda muito cedo, e tive um encontro imediato com um golfinho que jamais esquecerei. Foi incrível, umas das melhores sensações da minha vida.



aU – De todos os momentos que cá passaram, qual o mais caricato?



Nuno Gonçalves – Tivemos um momento de veras muito caricato. Foi durante um dos primeiros concertos que demos nos Açores, em 1999, em que fomos acompanhados durante um fim-de-semana por um jornalista da revista ‘Focus’. Enquanto actuávamos, estávamos ainda quarta canção, fomos surpreendidos pela Guarda Nacional (GNR) que subiu ao palco e ordenaram que parássemos com o concerto pois a licença de barulho havia já expirado. Após uma longa discussão entre o nosso técnico de som e os agentes, lá conseguiram acabar com o concerto.
Fonte: A União

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