Postado Qui 14 Jun 2012 - 21:49
Fácil. Tão fácil. A Espanha venceu a República da Irlanda, por 4-0, esta quarta-feira, em Gdansk e apanhou a Croácia na liderança do grupo C. Foi, até ao momento, o resultado mais desnivelado do torneio.
Vicente Del Bosque, selecionador espanhol, foi bastante criticado durante a semana por não ter jogado com ponta-de-lança com a Itália. Com a Irlanda, o treinador fez à vontade aos adeptos e colocou Fernando Torres a titular. Bastaram quatro minutos para o avançado do Chelsea bater Given pela primeira vez.
Foi fácil, tão fácil. A Irlanda de Trapattoni tentou defender como pôde, mas não encontrou maneira de parar o carrossel espanhol. Xavi, David Silva e Iniesta fizeram o que quiseram, a percentagem de posse de bola rondou sempre os 60 por cento para a Espanha e só Given impediu um resultado maior.
«La Roja» entrou na segunda parte tal como fez na primeira: a marcar. Não foi Torres, foi David Silva, mas o avançado do Chelsea, o jogador mais posto em causa dos últimos anos, bisou e calou os críticos. Perto do final, foi a vez de Fabregas marcar o último golo da noite.
No meio do vendaval de ataque espanhol andou Pedro Proença. Boa arbitragem do árbitro português, numa partida sem casos, embora com um caso caricato, quando Proença chocou com Andrews e acabou, sem querer, por lançar um contra-ataque de Espanha.
O melhor da noite? Não foi a equipa espanhola. O público irlandês é inacreditável. A seleção perdeu por 4-0, mas nunca pararam de cantar...
Vicente Del Bosque, selecionador espanhol, foi bastante criticado durante a semana por não ter jogado com ponta-de-lança com a Itália. Com a Irlanda, o treinador fez à vontade aos adeptos e colocou Fernando Torres a titular. Bastaram quatro minutos para o avançado do Chelsea bater Given pela primeira vez.
Foi fácil, tão fácil. A Irlanda de Trapattoni tentou defender como pôde, mas não encontrou maneira de parar o carrossel espanhol. Xavi, David Silva e Iniesta fizeram o que quiseram, a percentagem de posse de bola rondou sempre os 60 por cento para a Espanha e só Given impediu um resultado maior.
«La Roja» entrou na segunda parte tal como fez na primeira: a marcar. Não foi Torres, foi David Silva, mas o avançado do Chelsea, o jogador mais posto em causa dos últimos anos, bisou e calou os críticos. Perto do final, foi a vez de Fabregas marcar o último golo da noite.
No meio do vendaval de ataque espanhol andou Pedro Proença. Boa arbitragem do árbitro português, numa partida sem casos, embora com um caso caricato, quando Proença chocou com Andrews e acabou, sem querer, por lançar um contra-ataque de Espanha.
O melhor da noite? Não foi a equipa espanhola. O público irlandês é inacreditável. A seleção perdeu por 4-0, mas nunca pararam de cantar...