Postado Seg 27 Set 2010 - 12:29
A ministra da Saúde, Ana Jorge, salientou este domingo a importância da relação médico/doente no processo de escolha da marca do medicamento a comprar, opção que a partir de Março poderá ser decidida pelo próprio paciente, escreve a Lusa.
«Aquilo que tentamos sempre introduzir, e que faz parte daquilo que defendemos, é que cada cidadão saiba escolher o que é bom para si e que saiba defender a sua saúde», disse a ministra, em declarações aos jornalistas, à margem da sessão solene do Dia do Farmacêutico, que decorreu em Lisboa.
Ana Jorge ressalvou que essa escolha deverá ser feita preferencialmente em conjunto com o médico que está a acompanhar o paciente.
«É no acto médico, na consulta médica, que esta decisão deve ser tomada. É aí que o médico, que é o responsável pelo diagnóstico, é também responsável pela prescrição e por aquilo que o doente vai usar», sublinhou.
Nesse sentido, a governante destacou as campanhas de informação desenvolvidas, que tentam «chamar a atenção, envolver as pessoas em geral, para que possam perguntar, questionar o seu médico, sobre o está a prescrever e se não existe outra solução mais barata».
A partir de Março, os doentes vão poder escolher qual a marca do medicamento que compram, desde que respeitem a substância activa prescrita pelo médico, anunciou na passada sexta-feira o secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar.
Estas alterações serão inseridas no âmbito da generalização da receita eletrónica dos medicamentos, que fará com que a partir de 1 de Março o Serviço Nacional de Saúde (SNS) não comparticipe medicamentos prescritos em receita manual.
«O que significa que o médico tem acesso automaticamente, quando prescreve qualquer medicamento, a todos os medicamentos disponíveis, podendo, com o doente à sua frente, fazer essa escolha em conjunto e escolher o que é melhor para o doente», disse Ana Jorge.
Questionada sobre a redução nas comparticipações de alguns medicamentos, a ministra frisou que a medida visou introduzir «alguma racionalidade no sistema».
Fonte:tvi24
«Aquilo que tentamos sempre introduzir, e que faz parte daquilo que defendemos, é que cada cidadão saiba escolher o que é bom para si e que saiba defender a sua saúde», disse a ministra, em declarações aos jornalistas, à margem da sessão solene do Dia do Farmacêutico, que decorreu em Lisboa.
Ana Jorge ressalvou que essa escolha deverá ser feita preferencialmente em conjunto com o médico que está a acompanhar o paciente.
«É no acto médico, na consulta médica, que esta decisão deve ser tomada. É aí que o médico, que é o responsável pelo diagnóstico, é também responsável pela prescrição e por aquilo que o doente vai usar», sublinhou.
Nesse sentido, a governante destacou as campanhas de informação desenvolvidas, que tentam «chamar a atenção, envolver as pessoas em geral, para que possam perguntar, questionar o seu médico, sobre o está a prescrever e se não existe outra solução mais barata».
A partir de Março, os doentes vão poder escolher qual a marca do medicamento que compram, desde que respeitem a substância activa prescrita pelo médico, anunciou na passada sexta-feira o secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar.
Estas alterações serão inseridas no âmbito da generalização da receita eletrónica dos medicamentos, que fará com que a partir de 1 de Março o Serviço Nacional de Saúde (SNS) não comparticipe medicamentos prescritos em receita manual.
«O que significa que o médico tem acesso automaticamente, quando prescreve qualquer medicamento, a todos os medicamentos disponíveis, podendo, com o doente à sua frente, fazer essa escolha em conjunto e escolher o que é melhor para o doente», disse Ana Jorge.
Questionada sobre a redução nas comparticipações de alguns medicamentos, a ministra frisou que a medida visou introduzir «alguma racionalidade no sistema».
Fonte:tvi24