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A Frente Comum de Sindicatos da Função Pública admitiu este Sábado que, até ao Verão, pode haver uma nova greve geral. Os sindicatos juram a pés juntos que a luta vai continuar. Por isso, já marcaram um encontro nacional de trabalhadores para dia 19 de Fevereiro, em Lisboa, avança a «Rádio Renascença».

«Queremos que este seja um grande plenário de dirigentes e trabalhadores para analisar em concreto o que se passa nos vários serviços da função pública, que devido à falta de condições de trabalho se estão a degradar cada vez mais», disse aos jornalistas a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila.

Os cortes salariais que estão a ser aplicados serão um dos temas principais em discussão no encontro, onde deverá sair a decisão de outra forma de luta, a concretizar no âmbito da semana de luta da CGTP que termina a 19 de Março, escreve ainda a Lusa.

«A cimeira considera adequada a realização de uma grande manifestação nacional em que os sectores público e privado convirjam na rejeição das actuais políticas e na defesa dos direitos de todos os trabalhadores», adiantou a sindicalista no final de uma cimeira de sindicatos da Frente Comum.

Na cimeira foi aprovada uma resolução em defesa dos serviços públicos, os direitos, os salários e as pensões dos funcionários públicos.

Luta vai continuar também nos tribunais


«Os trabalhadores e os portugueses têm direito a condições de vida dignas e a serviços públicos de qualidade. Por isso, os trabalhadores da administração pública vão continuar a lutar», é uma das promessas feitas no documento.
O compromisso é de continuar a lutar pelo emprego público, pela actualização anual dos salários e pensões e contra a privatização de serviços públicos.

Ana Avoila afirmou ainda, na conferência de imprensa, que a luta é para continuar nos tribunais (contra os cortes salariais) e na rua.

A sindicalista lembrou que, das cerca de 150 providências cautelares que foram entregues nos tribunais para evitar os cortes, apenas uma foi recusada e, entretanto, já foram entregues outras providências conservatórias, para evitar a continuação dos cortes, enquanto estão a ser preparadas acções colectivas para instaurar contra o Estado, de modo a devolver o dinheiro retirado aos trabalhadores.

TVI24

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