Postado Sáb 12 Fev 2011 - 17:18
O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, disse este sábado que não vai aguardar pela decisão do PSD sobre a moção de censura do Bloco de Esquerda ao Governo, mas recusou avançar uma data para anunciar a posição do seu partido.
«O caminho do CDS decide-se por si próprio. Não aguarda por ninguém» disse aos jornalistas Paulo Portas que falava em Aveiro, onde foi depositar o voto para as eleições diretas do CDS, às quais concorre sem adversários.
Questionado sobre quando é que o CDS irá anunciar a sua posição na votação da moção, Portas limitou-se a dizer que será «em breve».
O líder dos democratas-cristãos afirmou ainda que fará «tudo para que haja uma mudança», adiantando que a única moção de censura que interessa «é aquela que efectivamente promova a mudança do Governo e devolva a palavra aos portugueses».
Paulo Portas defendeu que é preciso «tirar o país do atoleiro em que José Sócrates o colocou», considerando que Portugal está numa situação «verdadeiramente excepcional».
«Este governo conduziu Portugal a um vexame que é a situação que nos encontramos por causa da dívida pública. A soberania passou dos eleitores para os credores. A dívida é tão astronómica que arruína os contribuintes no presente e hipoteca o futuro dos jovens», concluiu.
Tvi24
«O caminho do CDS decide-se por si próprio. Não aguarda por ninguém» disse aos jornalistas Paulo Portas que falava em Aveiro, onde foi depositar o voto para as eleições diretas do CDS, às quais concorre sem adversários.
Questionado sobre quando é que o CDS irá anunciar a sua posição na votação da moção, Portas limitou-se a dizer que será «em breve».
O líder dos democratas-cristãos afirmou ainda que fará «tudo para que haja uma mudança», adiantando que a única moção de censura que interessa «é aquela que efectivamente promova a mudança do Governo e devolva a palavra aos portugueses».
Paulo Portas defendeu que é preciso «tirar o país do atoleiro em que José Sócrates o colocou», considerando que Portugal está numa situação «verdadeiramente excepcional».
«Este governo conduziu Portugal a um vexame que é a situação que nos encontramos por causa da dívida pública. A soberania passou dos eleitores para os credores. A dívida é tão astronómica que arruína os contribuintes no presente e hipoteca o futuro dos jovens», concluiu.
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