Postado Dom 27 Fev 2011 - 13:26
Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o Olhanense, André Villas-Boas assumiu que o compromisso do FC Porto é o de vencer nas próximas cinco jornadas, pois se tal acontecer muito dificilmente o título fugirá aos dragões.
Sem perder há um ano, num longo percurso que começou com Jesualdo Ferreira em Olhão, após uma goleada sofrida em Alvalade, o FC Porto quis começar da melhor forma a primeira das cinco jornadas.
A equipa entrou com vontade de marcar cedo e Hulk era o jogador que mais remates fazia à baliza de Ricardo Batista, de forma a dar vantagem ao FC Porto e quebrar com o actual jejum de golos, que já dura um mês. O início de jogo foi apenas uma réplica do que foi a partida e a verdade é que os azuis e brancos conquistaram os três pontos, Hulk não marcou, mas o internacional brasileiro foi fundamental. No Algarve, Hulk teve momentos de brilhantismo e ficou provado que com Falcao no meio e Hulk numa das alas quem ganha é a equipa.
A forma como Hulk amorteceu a bola para o grande golo de Belluschi foi, talvez, o momento de maior brilho do avançado que regressou às boas exibições, e nesta apenas faltou o golo que tanto procurou, mas que Ricardo Batista, que também esteve em bom plano, foi evitando como pôde.
A jogada do golo de Belluschi aconteceu aos 67 minutos e aí o FC Porto quebrou com o empate, que teimava em permanecer, mas muito por culpa do Olhanense, que jogaram de forma organizada e segura. Os algarvios, segundo palavras de Daúto Faquirá antes da partida, tinham nos azuis e brancos o teste mais difícil da temporada para tentar manter a invencibilidade caseira. Não passaram no teste mas deixaram uma boa imagem e não merecem nota negativa do ponto de vista exibicional.
A turma de Olhão raramente incomodou Helton, é certo, mas também não se remeteu apenas a jogar à defesa e contribuiu para um grande jogo de futebol, obrigando o FC Porto a puxar dos galões para sair do Algarve com os três pontos na bagagem. Três pontos que permitem à equipa de Villas-Boas manter, pelo menos, os oito pontos de vantagem sobre o Benfica.
A conquista dos três pontos começou com o grande golo de Belluschi aos 67 minutos e foi confirmada apenas três minutos depois por Falcao, que voltou aos golos no dia em que regressou aos jogos da liga.
Foram três minutos fatais para o Olhanense mas que, por ter sido nesse período que os golos aconteceram, dão total justiça ao resultado. Resultado esse que acabou em 3-0, com Falcao a bisar já dentro do período de compensação, deitando por terra o registo de invencibilidade caseira do Olhanense no campeonato, prova na qual o FC Porto não perde há um ano.
ZeroZero
Sem perder há um ano, num longo percurso que começou com Jesualdo Ferreira em Olhão, após uma goleada sofrida em Alvalade, o FC Porto quis começar da melhor forma a primeira das cinco jornadas.
A equipa entrou com vontade de marcar cedo e Hulk era o jogador que mais remates fazia à baliza de Ricardo Batista, de forma a dar vantagem ao FC Porto e quebrar com o actual jejum de golos, que já dura um mês. O início de jogo foi apenas uma réplica do que foi a partida e a verdade é que os azuis e brancos conquistaram os três pontos, Hulk não marcou, mas o internacional brasileiro foi fundamental. No Algarve, Hulk teve momentos de brilhantismo e ficou provado que com Falcao no meio e Hulk numa das alas quem ganha é a equipa.
A forma como Hulk amorteceu a bola para o grande golo de Belluschi foi, talvez, o momento de maior brilho do avançado que regressou às boas exibições, e nesta apenas faltou o golo que tanto procurou, mas que Ricardo Batista, que também esteve em bom plano, foi evitando como pôde.
A jogada do golo de Belluschi aconteceu aos 67 minutos e aí o FC Porto quebrou com o empate, que teimava em permanecer, mas muito por culpa do Olhanense, que jogaram de forma organizada e segura. Os algarvios, segundo palavras de Daúto Faquirá antes da partida, tinham nos azuis e brancos o teste mais difícil da temporada para tentar manter a invencibilidade caseira. Não passaram no teste mas deixaram uma boa imagem e não merecem nota negativa do ponto de vista exibicional.
A turma de Olhão raramente incomodou Helton, é certo, mas também não se remeteu apenas a jogar à defesa e contribuiu para um grande jogo de futebol, obrigando o FC Porto a puxar dos galões para sair do Algarve com os três pontos na bagagem. Três pontos que permitem à equipa de Villas-Boas manter, pelo menos, os oito pontos de vantagem sobre o Benfica.
A conquista dos três pontos começou com o grande golo de Belluschi aos 67 minutos e foi confirmada apenas três minutos depois por Falcao, que voltou aos golos no dia em que regressou aos jogos da liga.
Foram três minutos fatais para o Olhanense mas que, por ter sido nesse período que os golos aconteceram, dão total justiça ao resultado. Resultado esse que acabou em 3-0, com Falcao a bisar já dentro do período de compensação, deitando por terra o registo de invencibilidade caseira do Olhanense no campeonato, prova na qual o FC Porto não perde há um ano.
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