Postado Ter 1 Mar 2011 - 20:13
João Barros, coordenador da parceria entre a universidade dos EUA e o estado português, recorda que a avaliação efetuada pelo painel de especialistas internacional superou a expectativas: "Dos 10 primeiros projetos de investigação nasceram vários produtos, como a interface homem/máquina criada na Universidade da Madeira para o Meo; as soluções do Drive In para os táxis do Porto; ou o sistema que deteta eventos em redes elétricas da Feedzai".
O responsável pela parceria, que é também professor na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), refere ainda que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior já deu indicações para a elaboração da proposta de renovação da parceria. "Nesta primeira fase, que termina em 2011, conseguiu-se criar uma comunidade. Numa segunda fase teremos de fazer algo diferente".
Em equação, está a vinda de investigadores e professores da CMU para as universidade portuguesas. João Barros admite que as verbas disponíveis não permitiram contemplar todos os candidatos, o que obrigou a deixar de fora da parceria projetos classificados com "Muito Bom". Pelas contas de coordenador da parceria CMU/Portugal, seriam necessárias quatro vezes mais dinheiro para apoiar todos os candidatos.
Apesar das limitações financeiras, João Barros sublinha que a participação de empresas privadas (a EDP acaba de aderir ao programa) tem vindo a crescer: "Em 2009, a participação privada estava avaliada em seis milhões de euros. Hoje, os recursos materiais, técnicos e humanos e os investimentos financeiros das entidades privadas já chegam aos 12,4 milhões de euros".
Na segunda ronda de apresentação de projetos, destaque para o desenvolvimento de novos sistemas de vigilância, arquiteturas que facilitam a integração de diferentes famílias de software, novas redes de sensores, sistemas que melhoram a eficiência energética de centros de dados e novas abordagens no que toca às redes de sensores.
exame informática
O responsável pela parceria, que é também professor na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), refere ainda que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior já deu indicações para a elaboração da proposta de renovação da parceria. "Nesta primeira fase, que termina em 2011, conseguiu-se criar uma comunidade. Numa segunda fase teremos de fazer algo diferente".
Em equação, está a vinda de investigadores e professores da CMU para as universidade portuguesas. João Barros admite que as verbas disponíveis não permitiram contemplar todos os candidatos, o que obrigou a deixar de fora da parceria projetos classificados com "Muito Bom". Pelas contas de coordenador da parceria CMU/Portugal, seriam necessárias quatro vezes mais dinheiro para apoiar todos os candidatos.
Apesar das limitações financeiras, João Barros sublinha que a participação de empresas privadas (a EDP acaba de aderir ao programa) tem vindo a crescer: "Em 2009, a participação privada estava avaliada em seis milhões de euros. Hoje, os recursos materiais, técnicos e humanos e os investimentos financeiros das entidades privadas já chegam aos 12,4 milhões de euros".
Na segunda ronda de apresentação de projetos, destaque para o desenvolvimento de novos sistemas de vigilância, arquiteturas que facilitam a integração de diferentes famílias de software, novas redes de sensores, sistemas que melhoram a eficiência energética de centros de dados e novas abordagens no que toca às redes de sensores.
exame informática