Postado Sex 4 Mar 2011 - 9:56
Com cerca de seis mil metros quadrados, o novo serviço de radioterapia externa, que é inaugurado na sexta-feira, será a maior unidade da Península Ibérica, conferindo ao Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto o estatuto de Centro Ibérico de Formação em radioterapia.
"Vêm tecnologias que são muito mais seguras para o doente, causam muito menos efeitos secundários porque são mais precisas, têm possibilidade de definição de lesões muito mais pequenas e são muito mais rápidas a tratar doentes", explicou à Agência Lusa Laranja Pontes, presidente do conselho de administração do IPO do Porto.
"Os níveis do IPO são semelhantes aos dos maiores centros da Europa que têm entre 10 mil a 12 mil novos doentes por ano", destacou.
Laranja Pontes realçou que, a partir de agora, o IPO pode vir a ser seleccionado como centro de formação, o que "dará a hipótese de um dia as próprias empresas que têm desenvolvimentos em tecnologias desta área solicitarem [ao IPO] a prestação de serviços".
"Este centro está à disposição da universidade para a formação de físicos, técnicos de radiologia e os próprios médicos de radioterapia. No futuro, esperamos ser incluídos em programas de investigação", salientou.
Jornal de noticias
"Vêm tecnologias que são muito mais seguras para o doente, causam muito menos efeitos secundários porque são mais precisas, têm possibilidade de definição de lesões muito mais pequenas e são muito mais rápidas a tratar doentes", explicou à Agência Lusa Laranja Pontes, presidente do conselho de administração do IPO do Porto.
"Os níveis do IPO são semelhantes aos dos maiores centros da Europa que têm entre 10 mil a 12 mil novos doentes por ano", destacou.
Laranja Pontes realçou que, a partir de agora, o IPO pode vir a ser seleccionado como centro de formação, o que "dará a hipótese de um dia as próprias empresas que têm desenvolvimentos em tecnologias desta área solicitarem [ao IPO] a prestação de serviços".
"Este centro está à disposição da universidade para a formação de físicos, técnicos de radiologia e os próprios médicos de radioterapia. No futuro, esperamos ser incluídos em programas de investigação", salientou.
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