Postado Sex 4 Mar 2011 - 10:23
Onze dos 33 mineiros que estiveram 69 dias soterrados numa mina chilena continuam de baixa médica e com apoio psicológico, quase cinco meses depois da operação de resgate.
Os 11 mineiros "apresentam sintomas de stress pós-traumático, requerem tratamento farmacológico e psicoterapia". Por essa razão, "nenhum está em condições para reintegrar o mundo laboral", afirmou Alejandro Pino, um responsável regional da Associação de Segurança chilena, citado pela agência EFE.
Após vários meses de acompanhamento psicológico e psiquiátrico, 22 mineiros receberam alta médica, enquanto oito decidiram abandonar totalmente o tratamento, segundo a mesma associação.
Entre os mineiros que tiveram alta médica está Darío Segóvia, que esteve em Janeiro passado em Portugal.
Os mineiros ficaram soterrados em 5 de Agosto quando um muro de sustentação da mina San José, no norte do Chile, desmoronou.
Os 33 homens foram encontrados com vida 17 dias depois do acidente. O facto de terem passado mais de dois meses debaixo de terra representa um recorde em termos de sobrevivência.
Jornal de noticias
Os 11 mineiros "apresentam sintomas de stress pós-traumático, requerem tratamento farmacológico e psicoterapia". Por essa razão, "nenhum está em condições para reintegrar o mundo laboral", afirmou Alejandro Pino, um responsável regional da Associação de Segurança chilena, citado pela agência EFE.
Após vários meses de acompanhamento psicológico e psiquiátrico, 22 mineiros receberam alta médica, enquanto oito decidiram abandonar totalmente o tratamento, segundo a mesma associação.
Entre os mineiros que tiveram alta médica está Darío Segóvia, que esteve em Janeiro passado em Portugal.
Os mineiros ficaram soterrados em 5 de Agosto quando um muro de sustentação da mina San José, no norte do Chile, desmoronou.
Os 33 homens foram encontrados com vida 17 dias depois do acidente. O facto de terem passado mais de dois meses debaixo de terra representa um recorde em termos de sobrevivência.
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