Postado Seg 2 Ago 2010 - 13:31
O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, propôs esta segunda-feira um diálogo «cara a cara» com o homólogo norte-americano, Barack Obama, para falar de «questões mundiais», num discurso difundido pela televisão pública.
«Devo deslocar-me em Setembro a Nova Iorque para participar na Assembleia-geral das Nações Unidas. Estou pronto para me sentar com Obama, cara a cara, de homem para homem, para falar livremente de questões mundiais à frente dos 'media' para ver a solução que é melhor», declarou Ahmadinejad, por ocasião de um congresso de iranianos residentes no estrangeiro.
«O governo norte-americano declarou recentemente que estava pronto a dialogar. Muito bem. Nós estamos prontos a dialogar (...). Somos a favor do diálogo, mas de maneira lógica», acrescentou numa referência ao conflito que opõe os ocidentais ao Irão sobre o programa nuclear iraniano.
A declaração foi feita um dia após o chefe do Estado-Maior americano afirmar que um plano de ataque dos Estados Unidos contra o Irão está pronto para ser usado, caso Teerão produza a arma nuclear.
Uma acção militar contra o Irão poderá ter «consequências não desejadas que são difíceis de prever em uma região tão incrivelmente instável», declarou o almirante Michael Mullen à «NBC».
TVI24
«Devo deslocar-me em Setembro a Nova Iorque para participar na Assembleia-geral das Nações Unidas. Estou pronto para me sentar com Obama, cara a cara, de homem para homem, para falar livremente de questões mundiais à frente dos 'media' para ver a solução que é melhor», declarou Ahmadinejad, por ocasião de um congresso de iranianos residentes no estrangeiro.
«O governo norte-americano declarou recentemente que estava pronto a dialogar. Muito bem. Nós estamos prontos a dialogar (...). Somos a favor do diálogo, mas de maneira lógica», acrescentou numa referência ao conflito que opõe os ocidentais ao Irão sobre o programa nuclear iraniano.
A declaração foi feita um dia após o chefe do Estado-Maior americano afirmar que um plano de ataque dos Estados Unidos contra o Irão está pronto para ser usado, caso Teerão produza a arma nuclear.
Uma acção militar contra o Irão poderá ter «consequências não desejadas que são difíceis de prever em uma região tão incrivelmente instável», declarou o almirante Michael Mullen à «NBC».
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