Postado Seg 7 Mar 2011 - 21:41
Paços de Ferreira e Naval empataram hoje sem golos na Mata Real numa partida em que os castores comandaram e os figueirenses seguraram o nulo a todo o custo. Nem a expulsão de Carlitos, aos 37 minutos, simplificou o jogo dos pacenses que, assim, falham a aproximação ao terceiro lugar, actual pertença do Sporting.
O Paços de Ferreira falhou o seu objectivo para esta jornada ao não conseguir marcar um único golo à Naval. Os pacenses jogavam em casa mas nem com Pizzi e Rondón e mais tarde Caetano e Amond foram capazes de colocar o esférico nas redes.
A formação de Rui Vitória entrou muito forte no jogo da Mata Real mas o primeiro lance de golo saiu dos pés de Marinho. O rápido extremo, logo aos 7 minutos, arrancou um cruzamento/remate que só parou na trave da baliza de Cássio e serviu para assustar os adeptos anfitriões.
Aos 37 minutos foi a vez de Carlitos aparecer na partida mas por razões que certamente não quererá recordar. O lateral viu o vermelho directo por uma falta sobre Nuno Santos já nas imediações da área: o jogador do Paços preparava-se para se isolar e, no entendimento do árbitro, Carlitos interrompeu o lance com jogo perigoso sobre o adversário.
Apenas com dez atletas em campo, as instruções de Mozer viraram-se para a contenção. A Naval cerrou fileiras como pôde, enquanto os canarinhos foram acumulando perdidas mais ou menos incríveis. Mario Rondón esteve particularmente desinspirado e falhou o golo em duas ocasiões soberanas, para desespero de Rui Vitória. Pizzi não teve melhor sorte e, aos 52 minutos, em contra-ataque, permitiu a defesa de Salin.
Do outro lado do campo, apesar das poucas vezes que os figueirenses conseguiam subir, Cássio foi posto à prova: João Pedro, em especial, perto da hora de jogo, proporcionou a estirada da tarde ao guardião brasileiro.
Perante este cenário e o nulo no placar, a turma de Rui Vitória mantém-se no 4º posto, com 33 pontos, enquanto o plantel de Carlos Mozer soma 16 pontos na 15ª posição da tabela.
ZeroZero
O Paços de Ferreira falhou o seu objectivo para esta jornada ao não conseguir marcar um único golo à Naval. Os pacenses jogavam em casa mas nem com Pizzi e Rondón e mais tarde Caetano e Amond foram capazes de colocar o esférico nas redes.
A formação de Rui Vitória entrou muito forte no jogo da Mata Real mas o primeiro lance de golo saiu dos pés de Marinho. O rápido extremo, logo aos 7 minutos, arrancou um cruzamento/remate que só parou na trave da baliza de Cássio e serviu para assustar os adeptos anfitriões.
Aos 37 minutos foi a vez de Carlitos aparecer na partida mas por razões que certamente não quererá recordar. O lateral viu o vermelho directo por uma falta sobre Nuno Santos já nas imediações da área: o jogador do Paços preparava-se para se isolar e, no entendimento do árbitro, Carlitos interrompeu o lance com jogo perigoso sobre o adversário.
Apenas com dez atletas em campo, as instruções de Mozer viraram-se para a contenção. A Naval cerrou fileiras como pôde, enquanto os canarinhos foram acumulando perdidas mais ou menos incríveis. Mario Rondón esteve particularmente desinspirado e falhou o golo em duas ocasiões soberanas, para desespero de Rui Vitória. Pizzi não teve melhor sorte e, aos 52 minutos, em contra-ataque, permitiu a defesa de Salin.
Do outro lado do campo, apesar das poucas vezes que os figueirenses conseguiam subir, Cássio foi posto à prova: João Pedro, em especial, perto da hora de jogo, proporcionou a estirada da tarde ao guardião brasileiro.
Perante este cenário e o nulo no placar, a turma de Rui Vitória mantém-se no 4º posto, com 33 pontos, enquanto o plantel de Carlos Mozer soma 16 pontos na 15ª posição da tabela.
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