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Postado Seg 7 Mar 2011 - 22:37
Portimonense e Nacional da Madeira fecharam hoje no Algarve a 22ª jornada da Liga Zon Sagres com um empate a um. Num duelo de alvi-negros virados para o ataque foram os visitantes a marcar primeiro por intermédio de Skolnik, mas Pedro Moreira, num dos últimos lances do jogo, restabeleceu a igualdade e deu um ponto à turma de Carlos Azenha.
Portimonense e Nacional tiveram hoje duas difíceis missões: jogar num relvado em péssimo estado perante um dilúvio que durou toda a primeira parte e bater dois dos guarda-redes em melhor forma no campeonato.
Os noventa minutos foram recheados de boas oportunidades de golo mas, tanto pela falta de pontaria como pelo brilho dos guardiões, só Skolnik e Pedro Moreira puderam festejar. Mas vamos por partes...
A partida iniciou-se com as duas equipas a tentarem pegar no jogo e partirem à ofensiva. Nos primeiros minutos, tanto os homens da casa como os forasteiros viram a bola rondar com perigo as respectivas balizas.
Mais a sério, só aos 24 minutos, com Bracalli a realizar a primeira grande defesa da noite a bomba de Pedro Silva. Dez minutos volvidos foi a vez de Ventura defender de forma irrepreensível o tiraço de Bruno Amaro na sequência de um livre directo.
Orlando Sá, aos 37, obrigou novamente Ventura a uma grande estirada, seguindo-se outra tentativa de Pedro Silva para bater Bracalli mas, isolado, o brasileiro emprestado pelo Sporting não conseguiu ser mais forte que o brasileiro do Nacional.
Mesmo em cima do intervalo, Lito fugiu a toda a defesa madeirense e tentou enganar o guarda-redes adversário com um remate cruzado. Quase o conseguiu, mas o esférico saiu ao lado da baliza.
O segundo tempo não abrandou o desejo de golo de uma e outra equipa mas foi o Nacional o primeiro a fazer a festa. Decorriam 55 minutos quando Dejan Skolnik, Orlando Sá e novamente Skolnik tudo fizeram para bater Ventura. O guarda-redes desviou os dois primeiros remates mas, sem grande ajuda dos defesas, já nada conseguiu fazer perante a terceira tentativa do médio esloveno.
A resposta dos alvi-negros de Portimão deu-se através dos pés de Candeias. O extremo, contratualmente ligado ao Nacional, não se importou em nada por estar a defrontar o patrão e foi dos mais esclarecidos no onze algarvio. Aos 62 minutos um bom remate do ex-dragão, já dentro da área, permitiu a Rafael Bracalli mais uma defesa de gigante.
Quatro minutos volvidos Todorovic viu o cartão vermelho, por acumulação, e o Portimonense passou a acreditar ainda mais que podia chegar ao golo. André Pinto e Patrick, de cabeça, não foram capazes de desviar o esférico das luvas de Bracalli. Pouco depois, foi a vez de Pedro Silva ser expulso, também após o segundo amarelo, por alegada simulação.
Em cima do último apito o recém-entrado Pedro Moreira resolveu de vez o jogo. O médio formado no Boavista não esteve com grandes preparações mas foi primoroso na execução: à entrada da área, descaído para a direita e mesmo pressionado por um defesa do Nacional, Moreira arrancou um chapéu perfeito ao guarda-redes e levantou todo o estádio com a excelência do momento que garantiu mais um ponto ao Portimonense, último classificado da Liga.
ZeroZero
Portimonense e Nacional tiveram hoje duas difíceis missões: jogar num relvado em péssimo estado perante um dilúvio que durou toda a primeira parte e bater dois dos guarda-redes em melhor forma no campeonato.
Os noventa minutos foram recheados de boas oportunidades de golo mas, tanto pela falta de pontaria como pelo brilho dos guardiões, só Skolnik e Pedro Moreira puderam festejar. Mas vamos por partes...
A partida iniciou-se com as duas equipas a tentarem pegar no jogo e partirem à ofensiva. Nos primeiros minutos, tanto os homens da casa como os forasteiros viram a bola rondar com perigo as respectivas balizas.
Mais a sério, só aos 24 minutos, com Bracalli a realizar a primeira grande defesa da noite a bomba de Pedro Silva. Dez minutos volvidos foi a vez de Ventura defender de forma irrepreensível o tiraço de Bruno Amaro na sequência de um livre directo.
Orlando Sá, aos 37, obrigou novamente Ventura a uma grande estirada, seguindo-se outra tentativa de Pedro Silva para bater Bracalli mas, isolado, o brasileiro emprestado pelo Sporting não conseguiu ser mais forte que o brasileiro do Nacional.
Mesmo em cima do intervalo, Lito fugiu a toda a defesa madeirense e tentou enganar o guarda-redes adversário com um remate cruzado. Quase o conseguiu, mas o esférico saiu ao lado da baliza.
O segundo tempo não abrandou o desejo de golo de uma e outra equipa mas foi o Nacional o primeiro a fazer a festa. Decorriam 55 minutos quando Dejan Skolnik, Orlando Sá e novamente Skolnik tudo fizeram para bater Ventura. O guarda-redes desviou os dois primeiros remates mas, sem grande ajuda dos defesas, já nada conseguiu fazer perante a terceira tentativa do médio esloveno.
A resposta dos alvi-negros de Portimão deu-se através dos pés de Candeias. O extremo, contratualmente ligado ao Nacional, não se importou em nada por estar a defrontar o patrão e foi dos mais esclarecidos no onze algarvio. Aos 62 minutos um bom remate do ex-dragão, já dentro da área, permitiu a Rafael Bracalli mais uma defesa de gigante.
Quatro minutos volvidos Todorovic viu o cartão vermelho, por acumulação, e o Portimonense passou a acreditar ainda mais que podia chegar ao golo. André Pinto e Patrick, de cabeça, não foram capazes de desviar o esférico das luvas de Bracalli. Pouco depois, foi a vez de Pedro Silva ser expulso, também após o segundo amarelo, por alegada simulação.
Em cima do último apito o recém-entrado Pedro Moreira resolveu de vez o jogo. O médio formado no Boavista não esteve com grandes preparações mas foi primoroso na execução: à entrada da área, descaído para a direita e mesmo pressionado por um defesa do Nacional, Moreira arrancou um chapéu perfeito ao guarda-redes e levantou todo o estádio com a excelência do momento que garantiu mais um ponto ao Portimonense, último classificado da Liga.
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