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Postado Qui 10 Mar 2011 - 11:58
O Benfica recebe esta quinta-feira o Paris Saint-Germain para os oitavos-de-final da Liga Europa e, pelo menos em vésperas da partida, tem todas as razões para confiar num bom resultado. O histórico com gauleses é por demais positivo para os encarnados, além de que os parisienses visitam Lisboa sem quatro titulares e depois de não terem ganho nenhum dos embates nos dezasseis avos-de-final contra o BATE Borisov.
Um empate a dois golos na Bielorrússia, conjugado com um nulo no Parc des Princes, deu ao Paris SG a possibilidade de atingir os oitavos-de-final da Liga Europa, onde esta noite vai reencontrar o Benfica.
Os encarnados, por seu lado, quebraram a malapata dos alemães e superaram o Stuttgart com duas vitórias, por 2-1 na Luz e por 2-0 na Mercedes-Benz Arena. Agora, já depois de terem ficado a onze pontos do FC Porto no campeonato a oito jornadas do fim, apostam ainda mais forte na Liga Europa. E, diz o histórico internacional do Benfica, defrontar um adversário francês era do melhor que as águias podiam pedir.
Num historial de 27 partidas contra gauleses, o Benfica venceu 15 confrontos, empatou seis e cedeu seis derrotas. A última queda ocorreu a 20 de Outubro aos pés do O. Lyon de Lisandro López e concluiu uma amarga série de oito jogos seguidos a sofrer golos. Ainda assim, o Benfica perdeu apenas um dos últimos sete confrontos com equipas de França.
Contra o Paris SG em concreto, foram três duelos divididos por uma vitória (3-1), uma igualdade (2-2) e um desaire (2-1). Contudo, falando só dos jogos oficiais e da Taça UEFA de 2006/2007, este pré-jogo agrada claramente às águias, que obrigaram este mesmo adversário a sair desta mesma prova nesta mesma fase. Numa altura em que o Paris Saint-Germain tinha Pauleta como 9. Ele, goleador português, que até facturou nos dois encontros. Já na actual turma encarnada só Cardozo sabe o que é marcar aos parisienses.
Mas, do outro lado, também o Paris SG tem motivos para se sentir confiante. Está no 5º lugar da Ligue 1 mas muito mais perto do primeiro lugar, ocupado a meias por Rennes e Lille, com mais cinco pontos. À semelhança do Benfica, leva vantagem no confronto directo com formações lusas: 13 jogos, sete vitórias, três empates e três derrotas, sendo que quatro desses triunfos são consecutivos e fecham um ciclo de seis jogos sem perder contra portugueses. O FC Porto, o Sporting e o Sp. Braga foram as últimas «vítimas» dos comandados de Antoine Kombouaré.
A verdadeira «ajuda» para o Benfica vem da admissão parisiense quanto à diferente importância que um e outro clube atribuem à prova: as águias, assumidamente, querem ir o mais longe possível na Liga Europa e vencer a final, o Paris SG quer apenas ver até onde pode chegar, já que a prioridade passa por reconquistar um título nacional que lhe foge desde 1993/94.
ZeroZero
Um empate a dois golos na Bielorrússia, conjugado com um nulo no Parc des Princes, deu ao Paris SG a possibilidade de atingir os oitavos-de-final da Liga Europa, onde esta noite vai reencontrar o Benfica.
Os encarnados, por seu lado, quebraram a malapata dos alemães e superaram o Stuttgart com duas vitórias, por 2-1 na Luz e por 2-0 na Mercedes-Benz Arena. Agora, já depois de terem ficado a onze pontos do FC Porto no campeonato a oito jornadas do fim, apostam ainda mais forte na Liga Europa. E, diz o histórico internacional do Benfica, defrontar um adversário francês era do melhor que as águias podiam pedir.
Num historial de 27 partidas contra gauleses, o Benfica venceu 15 confrontos, empatou seis e cedeu seis derrotas. A última queda ocorreu a 20 de Outubro aos pés do O. Lyon de Lisandro López e concluiu uma amarga série de oito jogos seguidos a sofrer golos. Ainda assim, o Benfica perdeu apenas um dos últimos sete confrontos com equipas de França.
Contra o Paris SG em concreto, foram três duelos divididos por uma vitória (3-1), uma igualdade (2-2) e um desaire (2-1). Contudo, falando só dos jogos oficiais e da Taça UEFA de 2006/2007, este pré-jogo agrada claramente às águias, que obrigaram este mesmo adversário a sair desta mesma prova nesta mesma fase. Numa altura em que o Paris Saint-Germain tinha Pauleta como 9. Ele, goleador português, que até facturou nos dois encontros. Já na actual turma encarnada só Cardozo sabe o que é marcar aos parisienses.
Mas, do outro lado, também o Paris SG tem motivos para se sentir confiante. Está no 5º lugar da Ligue 1 mas muito mais perto do primeiro lugar, ocupado a meias por Rennes e Lille, com mais cinco pontos. À semelhança do Benfica, leva vantagem no confronto directo com formações lusas: 13 jogos, sete vitórias, três empates e três derrotas, sendo que quatro desses triunfos são consecutivos e fecham um ciclo de seis jogos sem perder contra portugueses. O FC Porto, o Sporting e o Sp. Braga foram as últimas «vítimas» dos comandados de Antoine Kombouaré.
A verdadeira «ajuda» para o Benfica vem da admissão parisiense quanto à diferente importância que um e outro clube atribuem à prova: as águias, assumidamente, querem ir o mais longe possível na Liga Europa e vencer a final, o Paris SG quer apenas ver até onde pode chegar, já que a prioridade passa por reconquistar um título nacional que lhe foge desde 1993/94.
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