Postado Seg 14 Mar 2011 - 20:54
Gilberto Madaíl considerou hoje «absurdo» que alguém lhe tente imputar responsabilidades no caso da não aprovação dos novos estatutos da FPF. Para o presidente da Federação o organismo «fez tudo» para convencer as Associações da necessidade de adequar as normas lusas às regras internacionais.
«A direcção da FPF fez tudo, desde o primeiro momento, para que os novos estatutos fossem aprovados, tentando encontrar plataformas de entendimento e apelando sucessivamente ao bom senso de todas as partes envolvidas. É um absurdo falar em responsabilidades de quem se tem esforçado pelas mais diversas formas e em várias ocasiões para ultrapassar este impasse», defendeu o presidente da entidade que governa o futebol nacional.
Estas declarações à agência Lusa saem na sequência das críticas de Lourenço Pinto, presidente da Associação de Futebol do Porto, que esta segunda-feira alegou que «as eventuais sanções aos clubes portugueses e selecções serão da responsabilidade da FPF e não de quem vota livre e conscientemente.»
Segundo Gilberto Madaíl, «a lei [Regime Jurídico das Federações Desportivas] está em vigor e a FPF não pode alterar a legislação. Esta é a quarta Assembleia-Geral convocada sobre este assunto, pelo que não podem acusar a Federação de nada fazer. Toda a informação tem sido enviada completa e correctamente para a UEFA e para a FIFA. O próprio regime jurídico foi traduzido e enviado para Nyon e Zurique, tal como as questões específicas levantadas por alguns sócios em relação à compatibilidade do regime jurídico português com os estatutos da UEFA e da FIFA. Os organismos internacionais acompanham, em permanência, este processo e foram absolutamente claros nas suas posições. Quer a FIFA quer a UEFA disseram que tinham toda a informação e foram inequívocos a dizerem o que pensam e o que podem fazer a curto prazo caso os novos estatutos não sejam aprovados», lembrou o dirigente, apelando «mais uma vez, ao bom senso de todos» os intervenientes na votação de 19 de Março.
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«A direcção da FPF fez tudo, desde o primeiro momento, para que os novos estatutos fossem aprovados, tentando encontrar plataformas de entendimento e apelando sucessivamente ao bom senso de todas as partes envolvidas. É um absurdo falar em responsabilidades de quem se tem esforçado pelas mais diversas formas e em várias ocasiões para ultrapassar este impasse», defendeu o presidente da entidade que governa o futebol nacional.
Estas declarações à agência Lusa saem na sequência das críticas de Lourenço Pinto, presidente da Associação de Futebol do Porto, que esta segunda-feira alegou que «as eventuais sanções aos clubes portugueses e selecções serão da responsabilidade da FPF e não de quem vota livre e conscientemente.»
Segundo Gilberto Madaíl, «a lei [Regime Jurídico das Federações Desportivas] está em vigor e a FPF não pode alterar a legislação. Esta é a quarta Assembleia-Geral convocada sobre este assunto, pelo que não podem acusar a Federação de nada fazer. Toda a informação tem sido enviada completa e correctamente para a UEFA e para a FIFA. O próprio regime jurídico foi traduzido e enviado para Nyon e Zurique, tal como as questões específicas levantadas por alguns sócios em relação à compatibilidade do regime jurídico português com os estatutos da UEFA e da FIFA. Os organismos internacionais acompanham, em permanência, este processo e foram absolutamente claros nas suas posições. Quer a FIFA quer a UEFA disseram que tinham toda a informação e foram inequívocos a dizerem o que pensam e o que podem fazer a curto prazo caso os novos estatutos não sejam aprovados», lembrou o dirigente, apelando «mais uma vez, ao bom senso de todos» os intervenientes na votação de 19 de Março.
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