Postado Qua 16 Mar 2011 - 20:18
O Real Madrid recebe hoje o Olympique Lyon no Santiago Bernabéu numa reedição dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões da época passada. O 1-1 do Gerland dá vantagem aos madridistas, mas a história é toda contra eles: em 7 confrontos, nunca os merengues superaram os gones. No outro jogo da noite, Stamford Bridge é visitado pelo Kobenhavn. Um bis de Anelka garante para já a qualificação do Chelsea.
Real Madrid x Olympique Lyon
A esta hora lá estão os sócios blancos a pensar: «lá vêm eles outra vez». O Olympique Lyon é, de facto, um clube curioso no que diz respeito aos confrontos com o colosso Real Madrid. A formação gaulesa já disputou sete embates «a doer» contra os merengues e nunca, nem uma vez, perdeu. Foram quatro empates e três vitórias, a última das quais culpada por mais uma eliminação madridista nos oitavos-de-final da Champions.
Esta quarta-feira, com José Mourinho ao leme, quase todos acreditam que a história vai virar. O Real Madrid conseguiu um empate a uma bola em França e precisa apenas de um empate sem golos para seguir em frente. O treinador português já brincou com esse facto, ironizando claramente com a situação, como se o Real Madrid não fosse capaz de bater a turma de Claude Puel.
«Se calhar vamos jogar para o empate!... Todos temos um passado com coisas positivas e negativas. Mas não é isso que joga. O Real Madrid tem um histórico contra mas cada jogo é único. A eliminatória está aberta, mesmo que estejamos com uma pequena vantagem quando começar a partida. O futebol é imprevisível mas se passarmos mudam todas as sensações e sobe a auto-estima. Os adeptos podem então começar a sonhar com a final», comentou o Special One.
Ronaldo, esse, continua em dúvida. «Não sei se vai jogar, não sou médico, não sou o jogador. Preciso do aval clínico para o colocar em caso e ainda não sei se o vou ter. Não é bluff. Mas estou tranquilo e com as ideias claras na minha cabeça», expressou Mourinho.
Com ou sem Ronaldo, e apesar do «perigoso» Lisandro - «um óptimo jogador, que conheço bem do futebol português» -, Mourinho só pensa na vitória que poderá quebrar duas malapatas de uma só vez: a do carrasco Lyon e a da maldição dos oitavos, que o Real não ultrapassa desde 2003/2004.
Chelsea x Kobenhavn
Em Stamford Bridge há, aparentemente, contas mais fáceis de fazer. O Chelsea sobe ao relvado com dois golos de vantagem sobre o Kobenhavn, surpresa da fase de grupos que deve cair já na primeira ronda de eliminação.
Em três jogos entre ambos, o saldo é positivo para os ingleses: duas vitórias e um empate, desde esta Liga dos Campeões até à Taça das Taças de 1998/99.
Na véspera da partida, um dos centrais dos blues, Ivanovic, rejeitou a ideia de «facilidades» ainda que confie «plenamente» na continuidade britânica na prova. Até onde todos sonham ir. «No futebol, uma vantagem de 2-0 é grande, mas ao mesmo tempo pode ser perigosa. Temos de acabar com o jogo cedo, fechar a eliminatória e garantir que não haverá complacência. Vencer a Champions League é o meu sonho. É uma das provas mais importantes a nível mundial e ganhar a Champions League é o maior êxito que se pode ter no futebol», analisou o sérvio.
Do outro lado, «há uma pequena esperança» a alimentar a motivação dinamarquesa. «Marcar cedo» pode «trazer sorte» aos forasteiros, defende a imprensa do país do Kobenhavn.
ZeroZero
Real Madrid x Olympique Lyon
A esta hora lá estão os sócios blancos a pensar: «lá vêm eles outra vez». O Olympique Lyon é, de facto, um clube curioso no que diz respeito aos confrontos com o colosso Real Madrid. A formação gaulesa já disputou sete embates «a doer» contra os merengues e nunca, nem uma vez, perdeu. Foram quatro empates e três vitórias, a última das quais culpada por mais uma eliminação madridista nos oitavos-de-final da Champions.
Esta quarta-feira, com José Mourinho ao leme, quase todos acreditam que a história vai virar. O Real Madrid conseguiu um empate a uma bola em França e precisa apenas de um empate sem golos para seguir em frente. O treinador português já brincou com esse facto, ironizando claramente com a situação, como se o Real Madrid não fosse capaz de bater a turma de Claude Puel.
«Se calhar vamos jogar para o empate!... Todos temos um passado com coisas positivas e negativas. Mas não é isso que joga. O Real Madrid tem um histórico contra mas cada jogo é único. A eliminatória está aberta, mesmo que estejamos com uma pequena vantagem quando começar a partida. O futebol é imprevisível mas se passarmos mudam todas as sensações e sobe a auto-estima. Os adeptos podem então começar a sonhar com a final», comentou o Special One.
Ronaldo, esse, continua em dúvida. «Não sei se vai jogar, não sou médico, não sou o jogador. Preciso do aval clínico para o colocar em caso e ainda não sei se o vou ter. Não é bluff. Mas estou tranquilo e com as ideias claras na minha cabeça», expressou Mourinho.
Com ou sem Ronaldo, e apesar do «perigoso» Lisandro - «um óptimo jogador, que conheço bem do futebol português» -, Mourinho só pensa na vitória que poderá quebrar duas malapatas de uma só vez: a do carrasco Lyon e a da maldição dos oitavos, que o Real não ultrapassa desde 2003/2004.
Chelsea x Kobenhavn
Em Stamford Bridge há, aparentemente, contas mais fáceis de fazer. O Chelsea sobe ao relvado com dois golos de vantagem sobre o Kobenhavn, surpresa da fase de grupos que deve cair já na primeira ronda de eliminação.
Em três jogos entre ambos, o saldo é positivo para os ingleses: duas vitórias e um empate, desde esta Liga dos Campeões até à Taça das Taças de 1998/99.
Na véspera da partida, um dos centrais dos blues, Ivanovic, rejeitou a ideia de «facilidades» ainda que confie «plenamente» na continuidade britânica na prova. Até onde todos sonham ir. «No futebol, uma vantagem de 2-0 é grande, mas ao mesmo tempo pode ser perigosa. Temos de acabar com o jogo cedo, fechar a eliminatória e garantir que não haverá complacência. Vencer a Champions League é o meu sonho. É uma das provas mais importantes a nível mundial e ganhar a Champions League é o maior êxito que se pode ter no futebol», analisou o sérvio.
Do outro lado, «há uma pequena esperança» a alimentar a motivação dinamarquesa. «Marcar cedo» pode «trazer sorte» aos forasteiros, defende a imprensa do país do Kobenhavn.
ZeroZero