Postado Sáb 19 Mar 2011 - 9:01
Portimonense e Vitória de Guimarães estrearam esta sexta-feira a 24ª jornada da Liga Zon Sagres e a equipa algarvia demonstrou atravessar um grande momento de confiança. A partida teve emoção do início ao fim e inúmeras oportunidades de golo junto a uma e outra baliza. Nilson ainda defendeu uma grande penalidade mas o triunfo, por 2-1, sorriu mesmo à formação da casa.
O Portimonense não perde há cinco jogos. Nota prévia e elogiosa ao 15º classificado do campeonato nacional que esta noite foi capaz de virar um resultado desfavorável para uma vitória disputada até ao último segundo.
No Municipal de Portimão, alvi-negros e vimaranenses mediram forças num duelo por demais competitivo. Algarvios e vitorianos entregaram-se ao ataque desde o primeiro apito de Proença e de imediato se percebeu que a combinação «golos e pontos» era a desejada pelos dois emblemas.
Pedro Silva deu o mote logo aos seis minutos com um livre próximo da baliza de Nilson e Targino, na resposta, reclamou por grande penalidade fruto de um toque de Fernandes. De seguida, João Paulo cabeceou por cima da barra de Ventura e, no contra-golpe, Candeias não foi capaz de superar o guardião adversário.
Aos 12 minutos nasceu o golo vitoriano: um cruzamento de João Ribeiro encontrou Targino na área e a bola terminou no fundo das redes do Portimonense. Contudo, através das imagens televisivas, dá a sensação de que o tento foi marcado com a mão.
O árbitro não viu e apontou para o centro do relvado onde, pouco depois, nasceu um rápido ataque algarvio. O Vitória travou o lance em falta e, na cobrança, Pedro Silva serviu o gigante André Pinto para o 1-1.
Decorriam quinze minutos, já o placar assinalava dois golos, mas a toada atacante não diminuiu. Ndiaye de cabeça e Pedro Silva de livre quase deram vantagem às respectivas equipas antes do invervalo mas não foram capazes de acertar nas redes, por pouco.
O segundo tempo deste jogo animado trazia assim a promessa de mais golos. E houve mais do que situações para tal. Calvin Kadi atirou ao poste logo no reatamento e, dois minutos volvidos, foi a vez do Portimonense reclamar grande penalidade. Aqui, Proença viu e assinalou a mão de Ndiaye mas Ricardo Pessoa, na cobrança, não conseguiu bater um atentíssimo Nilson. No seguimento, ainda houve nova bola ao ferro.
Aos 79 minutos o equilíbrio registado sofreu um abalo. Ndiaye voltou a utilizar o braço e viu o segundo amarelo, saindo mais cedo para os balneários. Na sequência do livre superiormente marcado pelo capitão Pessoa, direitinho ao poste, apareceu o recém-entrado Pires para a recarga vitoriosa.
Os comandados de Manuel Machado ainda tentaram subir no terreno para, pelo menos, empatar a partida mas já não foram felizes na finalização. Os três pontos, pela segunda vez em cinco jornadas e pela quarta vez desde que começou a liga, ficaram em Portimão.
ZeroZero
O Portimonense não perde há cinco jogos. Nota prévia e elogiosa ao 15º classificado do campeonato nacional que esta noite foi capaz de virar um resultado desfavorável para uma vitória disputada até ao último segundo.
No Municipal de Portimão, alvi-negros e vimaranenses mediram forças num duelo por demais competitivo. Algarvios e vitorianos entregaram-se ao ataque desde o primeiro apito de Proença e de imediato se percebeu que a combinação «golos e pontos» era a desejada pelos dois emblemas.
Pedro Silva deu o mote logo aos seis minutos com um livre próximo da baliza de Nilson e Targino, na resposta, reclamou por grande penalidade fruto de um toque de Fernandes. De seguida, João Paulo cabeceou por cima da barra de Ventura e, no contra-golpe, Candeias não foi capaz de superar o guardião adversário.
Aos 12 minutos nasceu o golo vitoriano: um cruzamento de João Ribeiro encontrou Targino na área e a bola terminou no fundo das redes do Portimonense. Contudo, através das imagens televisivas, dá a sensação de que o tento foi marcado com a mão.
O árbitro não viu e apontou para o centro do relvado onde, pouco depois, nasceu um rápido ataque algarvio. O Vitória travou o lance em falta e, na cobrança, Pedro Silva serviu o gigante André Pinto para o 1-1.
Decorriam quinze minutos, já o placar assinalava dois golos, mas a toada atacante não diminuiu. Ndiaye de cabeça e Pedro Silva de livre quase deram vantagem às respectivas equipas antes do invervalo mas não foram capazes de acertar nas redes, por pouco.
O segundo tempo deste jogo animado trazia assim a promessa de mais golos. E houve mais do que situações para tal. Calvin Kadi atirou ao poste logo no reatamento e, dois minutos volvidos, foi a vez do Portimonense reclamar grande penalidade. Aqui, Proença viu e assinalou a mão de Ndiaye mas Ricardo Pessoa, na cobrança, não conseguiu bater um atentíssimo Nilson. No seguimento, ainda houve nova bola ao ferro.
Aos 79 minutos o equilíbrio registado sofreu um abalo. Ndiaye voltou a utilizar o braço e viu o segundo amarelo, saindo mais cedo para os balneários. Na sequência do livre superiormente marcado pelo capitão Pessoa, direitinho ao poste, apareceu o recém-entrado Pires para a recarga vitoriosa.
Os comandados de Manuel Machado ainda tentaram subir no terreno para, pelo menos, empatar a partida mas já não foram felizes na finalização. Os três pontos, pela segunda vez em cinco jornadas e pela quarta vez desde que começou a liga, ficaram em Portimão.
ZeroZero