Postado Qua 23 Mar 2011 - 20:37
O corpo do tripulante do pesqueiro “Ana da Quinta”, desaparecido ao largo dos Açores, só será autopsiado quinta-feira, no Centro de Saúde de Santa Cruz das Flores, disse fonte ligada ao processo.
A perspectiva é que o corpo do pescador, de 51 anos, possa ser libertado para se iniciar a trasladação para Vila Praia de Âncora “até ao final do dia” de quinta-feira.
A autópsia deverá ser realizada no Centro de Saúde de Santa Cruz das Flores, onde o corpo do pescador permanece desde segunda-feira, depois de transportado por helicóptero desde a corveta “Jacinto Cândido”.
Contactada pela Lusa, fonte da Câmara Municipal de Caminha explicou que “nenhum familiar” deste pescador, por motivos “emocionais”, quis viajar para os Açores para identificar o corpo, apesar de a autarquia se ter disponibilizado a suportar os custos da viagem.
O corpo deste pescador de Vila Praia de Âncora é o único que apareceu dos seis portugueses e três indonésios que seguiam a bordo do pesqueiro “Ana da Quinta” quando, quinta-feira, o navio deixou de comunicar.
As operações de busca revelaram apenas destroços, a 280 quilómetros da Ilha das Flores, Açores, e, no domingo, o corpo do pescador, junto a uma das bóias
A Marinha acredita que navio se afundou.
Lusa/AO online
A perspectiva é que o corpo do pescador, de 51 anos, possa ser libertado para se iniciar a trasladação para Vila Praia de Âncora “até ao final do dia” de quinta-feira.
A autópsia deverá ser realizada no Centro de Saúde de Santa Cruz das Flores, onde o corpo do pescador permanece desde segunda-feira, depois de transportado por helicóptero desde a corveta “Jacinto Cândido”.
Contactada pela Lusa, fonte da Câmara Municipal de Caminha explicou que “nenhum familiar” deste pescador, por motivos “emocionais”, quis viajar para os Açores para identificar o corpo, apesar de a autarquia se ter disponibilizado a suportar os custos da viagem.
O corpo deste pescador de Vila Praia de Âncora é o único que apareceu dos seis portugueses e três indonésios que seguiam a bordo do pesqueiro “Ana da Quinta” quando, quinta-feira, o navio deixou de comunicar.
As operações de busca revelaram apenas destroços, a 280 quilómetros da Ilha das Flores, Açores, e, no domingo, o corpo do pescador, junto a uma das bóias
A Marinha acredita que navio se afundou.
Lusa/AO online