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Postado Seg 21 Mar 2011 - 17:42
Perante 46 mil espectadores, o FC Porto somou a 12ª vitória consecutiva no campeonato, mas teve que se aplicar para levar de vencida uma Académica apostada em dificultar ao máximo a tarefa dos azuis e brancos, mas cujo «complicador» apenas durou até ao intervalo, muito por culpa da boa segunda parte dos dragões.
André Villas-Boas tinha pedido aos seus jogadores para encararem o encontro com a ex-equipa sem pensar na partida do Estádio da Luz, onde, fruto da vitória de hoje, o FC Porto pode conquistar matematicamente o título de campeão nacional. No entanto, os dragões tiveram que saber responder a uma desvantagem no marcador e, após uma primeira parte sem grande brilho, entrou dominador na etapa complementar e construiu mais uma vitória rumo ao título.
A pensar nas contas para o título, Villas-Boas tinha dito à entrada para a jornada 20 que era obrigatório o FC Porto conquistar cinco vitórias nos cinco jogos seguintes. A partida com a Académica foi a quarta partida e a consequente quarta vitória desde que foi tornada pública essa fasquia e o título é cada vez mais apenas uma questão de tempo para ser conquistado, numa altura em que, embora com mais um jogo, são 16 que separam os dragões das águias.
A primeira parte ficou marcada pela eficácia da Académica, que em dois remates fez um golo, e pelo desacerto dos dragões na hora de rematar à baliza de Peiser, que também foi um dos responsáveis pela vantagem dos estudantes até ao final da primeira parte.
Após uma primeira meia hora com poucas jogadas de interesse, o Estádio do Dragão acordou aos 31 minutos, com o golo de Addy, que, após uma jogada rápida do lado direito do ataque da Académica bateu Beto, uma das surpresas de Villas-Boas no onze, num golo de belo efeito.
O FC Porto tentou reagir, mas mostrou ineficácia na hora de atirar à baliza. Hulk conseguiu aparecer em frente a Peiser, mas o francês defendeu o remate do brasileiro. Depois foi a vez de Falcao, mas o colombiano, depois de entrar na área, puxou a bola para o pé esquerdo e o remate saiu bastante torto, com o esférico a sair pela linha lateral.
O remate do colombiano era o exemplo das tentativas frustradas dos azuis e brancos em chegar ao golo do empate, que ainda tiveram mais duas oportunidades até ao intervalo. Na primeira, Varela rematou para defesa de Peiser e, na marcação do consequente pontapé de canto, Rolando cabeceou ao lado.
Na segunda parte o FC Porto entrou com vontade de dar a volta, assumiu o jogo desde o apito do árbitro e demorou apenas 17 minutos para virar o resultado a seu favor. Ao minuto 54, Guarín marcou o golo do empate e somou o quarto jogo consecutivo a facturar, em jogos a contar para o campeonato e Liga Europa.
A Académica tentava reagir e não ficar «presa» no seu meio-campo, procurando explorar a velocidade de Sougou, Diogo Valente e Laionel, mas os azuis e brancos continuavam a mandar e Maicon, de cabeça, virou o marcador a favor dos azuis e brancos.
O FC Porto da segunda parte nada teve de igual ao dos primeiros 45 minutos e as oportunidades de golo sucederam-se perante uma Académica impotente para travar o poderio azul e branco, que culminou em mais um golo, da autoria de Silvestre Varela, que fechou a contagem de mais uma vitória de uma equipa que continua sem saber o que é perder no campeonato.
ZeroZero
André Villas-Boas tinha pedido aos seus jogadores para encararem o encontro com a ex-equipa sem pensar na partida do Estádio da Luz, onde, fruto da vitória de hoje, o FC Porto pode conquistar matematicamente o título de campeão nacional. No entanto, os dragões tiveram que saber responder a uma desvantagem no marcador e, após uma primeira parte sem grande brilho, entrou dominador na etapa complementar e construiu mais uma vitória rumo ao título.
A pensar nas contas para o título, Villas-Boas tinha dito à entrada para a jornada 20 que era obrigatório o FC Porto conquistar cinco vitórias nos cinco jogos seguintes. A partida com a Académica foi a quarta partida e a consequente quarta vitória desde que foi tornada pública essa fasquia e o título é cada vez mais apenas uma questão de tempo para ser conquistado, numa altura em que, embora com mais um jogo, são 16 que separam os dragões das águias.
A primeira parte ficou marcada pela eficácia da Académica, que em dois remates fez um golo, e pelo desacerto dos dragões na hora de rematar à baliza de Peiser, que também foi um dos responsáveis pela vantagem dos estudantes até ao final da primeira parte.
Após uma primeira meia hora com poucas jogadas de interesse, o Estádio do Dragão acordou aos 31 minutos, com o golo de Addy, que, após uma jogada rápida do lado direito do ataque da Académica bateu Beto, uma das surpresas de Villas-Boas no onze, num golo de belo efeito.
O FC Porto tentou reagir, mas mostrou ineficácia na hora de atirar à baliza. Hulk conseguiu aparecer em frente a Peiser, mas o francês defendeu o remate do brasileiro. Depois foi a vez de Falcao, mas o colombiano, depois de entrar na área, puxou a bola para o pé esquerdo e o remate saiu bastante torto, com o esférico a sair pela linha lateral.
O remate do colombiano era o exemplo das tentativas frustradas dos azuis e brancos em chegar ao golo do empate, que ainda tiveram mais duas oportunidades até ao intervalo. Na primeira, Varela rematou para defesa de Peiser e, na marcação do consequente pontapé de canto, Rolando cabeceou ao lado.
Na segunda parte o FC Porto entrou com vontade de dar a volta, assumiu o jogo desde o apito do árbitro e demorou apenas 17 minutos para virar o resultado a seu favor. Ao minuto 54, Guarín marcou o golo do empate e somou o quarto jogo consecutivo a facturar, em jogos a contar para o campeonato e Liga Europa.
A Académica tentava reagir e não ficar «presa» no seu meio-campo, procurando explorar a velocidade de Sougou, Diogo Valente e Laionel, mas os azuis e brancos continuavam a mandar e Maicon, de cabeça, virou o marcador a favor dos azuis e brancos.
O FC Porto da segunda parte nada teve de igual ao dos primeiros 45 minutos e as oportunidades de golo sucederam-se perante uma Académica impotente para travar o poderio azul e branco, que culminou em mais um golo, da autoria de Silvestre Varela, que fechou a contagem de mais uma vitória de uma equipa que continua sem saber o que é perder no campeonato.
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