Postado Qua 4 Ago 2010 - 13:38
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta quarta-feira a detenção de dois suspeitos de terem ateado incêndios florestais.
Um dos detidos é o presumível autor do crime de incêndio florestal que deflagrou no lugar de Rebuças, Castelo de Paiva, no sábado.
O incêndio aconteceu cerca da meia-noite do dia 31 de Julho, consumiu «uma significativa área florestal e colocou em risco diversas habitações», refere a PJ, em comunicado.
O detido, de 42 anos, não tem antecedentes criminais, e «terá agido num quadro de alcoolismo».
O homem vai ser sujeito a primeiro interrogatório judicial, para aplicação das medidas de coação adequadas.
O outro detido é um jovem de 16 anos, o presumível autor de um crime de incêndio florestal ocorrido ao fim da tarde de dia 28, refere a PJ, em comunicado.
Na sequência do fogo, as chamas consumiram «aproximadamente vinte e cinco hectares de floresta composta de pinheiros bravos, oliveiras e castanheiros».
Para além disso, o incêndio queimou «matos, linhas telefónicas e a vedação do IP4», tendo ainda «colocado em perigo uma vasta área da Serra dos Passos, nas proximidades de Mirandela, bem como algumas habitações», acrescenta o comunicado da PJ.
O rapaz vai ser presente a um primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
TVI24
Um dos detidos é o presumível autor do crime de incêndio florestal que deflagrou no lugar de Rebuças, Castelo de Paiva, no sábado.
O incêndio aconteceu cerca da meia-noite do dia 31 de Julho, consumiu «uma significativa área florestal e colocou em risco diversas habitações», refere a PJ, em comunicado.
O detido, de 42 anos, não tem antecedentes criminais, e «terá agido num quadro de alcoolismo».
O homem vai ser sujeito a primeiro interrogatório judicial, para aplicação das medidas de coação adequadas.
O outro detido é um jovem de 16 anos, o presumível autor de um crime de incêndio florestal ocorrido ao fim da tarde de dia 28, refere a PJ, em comunicado.
Na sequência do fogo, as chamas consumiram «aproximadamente vinte e cinco hectares de floresta composta de pinheiros bravos, oliveiras e castanheiros».
Para além disso, o incêndio queimou «matos, linhas telefónicas e a vedação do IP4», tendo ainda «colocado em perigo uma vasta área da Serra dos Passos, nas proximidades de Mirandela, bem como algumas habitações», acrescenta o comunicado da PJ.
O rapaz vai ser presente a um primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
TVI24