Postado Dom 10 Abr 2011 - 9:19
Quis o campeonato que os dois primeiros classificados defrontassem os dois últimos à mesma jornada e tanto no Naval x Benfica, como no Portimonense x FC Porto, a partida é mais importantes para os que estão na parte inferior da tabela classificativa.
No que diz respeito aos encarnados, o segundo lugar já está garantido e por isso é provável que Jorge Jesus aposte em jogadores menos utilizados nas jornadas que faltam para o final do campeonato. As prioridades dos encarnados são a Liga Europa, onde estão bem encaminhados para seguirem para as meias-finais após a goleada sobre o PSV por 4-1, a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal, que nesta altura é favorável às águias devido à vitória por 2-0 no Estádio do Dragão, e a final da Taça da Liga, em que terá o Paços de Ferreira como opositor.
A vitória clara e inequívoca sobre o PSV serviu para o Benfica amenizar o trauma de ter perdido o campeonato para o principal rival no seu próprio reduto. Todavia, na Figueira da Foz, local onde nunca perdeu e vence há três épocas consecutivas, as águias vão tentar regressar às vitórias frente a uma equipa que está aflita e que procura salvar-se da descida de divisão.
O ano passado o Benfica teve que suar para conquistar os três pontos no Estádio Municipal José Bento Pessoa. A equipa de Jorge Jesus esteve a perder por 2-0, com Weldon, com dois golos, Di Maria e Cardozo a darem a cambalhota no marcador. Na partida deste Domingo, apenas o avançado brasileiro, que esta época apenas contabiliza seis minutos no campeonato, poderá voltar a fazer o gosto ao pé, depois da saída do argentino para o Real Madrid e da expulsão do paraguaio contra o FC Porto.
Sem Jorge Jesus, que foi suspenso por 11 dias devido à confusão com Luís Alberto, do Nacional da Madeira, no final da recepção do Benfica aos madeirenses, Carlos Mozer será o treinador com mais destaque no encontro.
O técnico brasileiro foi a escolha da direcção da Naval para evitar a descida de divisão, depois dos despedimentos de Victor Zvunka e Rogério Gonçalves. Ainda falta saber se, na escolha dos treinadores para esta época, é caso para dizer que à terceira foi de vez, mas não há dúvida de que a Naval melhorou desde que Mozer assumiu o comando técnico.
Desde a estreia em Guimarães, em que a Naval venceu por 2-1, a equipa do centro do país apenas perdeu dois jogos em 11 partidas, no Estádio do Dragão e na recepção ao Marítimo. Com isso, a Naval, que estava afundada no último lugar, conseguiu ganhar fôlego na luta pela manutenção e para manter a esperança acesa Carlos Mozer terá que derrotar uma equipa que lhe diz muito.
Como jogador, o brasileiro, natural do Rio de Janeiro, teve duas passagens pelo Benfica, num total de cinco temporadas, tendo sido campeão português por duas ocasiões, nas épocas de 1988/1989 e de 1993/1994, respectivamente. Na situação de treinador, a primeira experiência no banco também aconteceu no Benfica, na época 2000/2001, onde foi adjunto de José Mourinho, hoje conhecido pelo «special one».
Na Figueira da Foz, Mozer também vai tentar ser considerado especial, sendo que para isso terá que manter a Naval no principal escalão do futebol português. Conquistar pontos frente ao Benfica será fundamental para alcançar essa meta, até porque o Portimonense defronta o FC Porto e porque é importante não deixar fugir o Vitória de Setúbal, que recebe a União de Leiria.
ZeroZero
No que diz respeito aos encarnados, o segundo lugar já está garantido e por isso é provável que Jorge Jesus aposte em jogadores menos utilizados nas jornadas que faltam para o final do campeonato. As prioridades dos encarnados são a Liga Europa, onde estão bem encaminhados para seguirem para as meias-finais após a goleada sobre o PSV por 4-1, a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal, que nesta altura é favorável às águias devido à vitória por 2-0 no Estádio do Dragão, e a final da Taça da Liga, em que terá o Paços de Ferreira como opositor.
A vitória clara e inequívoca sobre o PSV serviu para o Benfica amenizar o trauma de ter perdido o campeonato para o principal rival no seu próprio reduto. Todavia, na Figueira da Foz, local onde nunca perdeu e vence há três épocas consecutivas, as águias vão tentar regressar às vitórias frente a uma equipa que está aflita e que procura salvar-se da descida de divisão.
O ano passado o Benfica teve que suar para conquistar os três pontos no Estádio Municipal José Bento Pessoa. A equipa de Jorge Jesus esteve a perder por 2-0, com Weldon, com dois golos, Di Maria e Cardozo a darem a cambalhota no marcador. Na partida deste Domingo, apenas o avançado brasileiro, que esta época apenas contabiliza seis minutos no campeonato, poderá voltar a fazer o gosto ao pé, depois da saída do argentino para o Real Madrid e da expulsão do paraguaio contra o FC Porto.
Sem Jorge Jesus, que foi suspenso por 11 dias devido à confusão com Luís Alberto, do Nacional da Madeira, no final da recepção do Benfica aos madeirenses, Carlos Mozer será o treinador com mais destaque no encontro.
O técnico brasileiro foi a escolha da direcção da Naval para evitar a descida de divisão, depois dos despedimentos de Victor Zvunka e Rogério Gonçalves. Ainda falta saber se, na escolha dos treinadores para esta época, é caso para dizer que à terceira foi de vez, mas não há dúvida de que a Naval melhorou desde que Mozer assumiu o comando técnico.
Desde a estreia em Guimarães, em que a Naval venceu por 2-1, a equipa do centro do país apenas perdeu dois jogos em 11 partidas, no Estádio do Dragão e na recepção ao Marítimo. Com isso, a Naval, que estava afundada no último lugar, conseguiu ganhar fôlego na luta pela manutenção e para manter a esperança acesa Carlos Mozer terá que derrotar uma equipa que lhe diz muito.
Como jogador, o brasileiro, natural do Rio de Janeiro, teve duas passagens pelo Benfica, num total de cinco temporadas, tendo sido campeão português por duas ocasiões, nas épocas de 1988/1989 e de 1993/1994, respectivamente. Na situação de treinador, a primeira experiência no banco também aconteceu no Benfica, na época 2000/2001, onde foi adjunto de José Mourinho, hoje conhecido pelo «special one».
Na Figueira da Foz, Mozer também vai tentar ser considerado especial, sendo que para isso terá que manter a Naval no principal escalão do futebol português. Conquistar pontos frente ao Benfica será fundamental para alcançar essa meta, até porque o Portimonense defronta o FC Porto e porque é importante não deixar fugir o Vitória de Setúbal, que recebe a União de Leiria.
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