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Postado Seg 11 Abr 2011 - 17:01
Jorge Jesus mudou radicalmente a equipa para o confronto com a Naval e resultado disso foi a má entrada do Benfica em campo, com a equipa de Mozer a assumir as despesas do jogo.
Apesar de serem mais fortes, os encarnados já têm o campeonato resolvido e por isso era a Naval quem jogava sob pressão, em busca de três pontos que permitissem continuar a pensar na manutenção.
A jogar em casa, a equipa de Mozer não teve problemas em assumir o jogo e conseguiu chegar ao golo aos 22 minutos, com Bruno Moraes a cabecear para o fundo da baliza de Júlio César, que não ficou isento de culpas no lance.
Porém, o golo teve efeito contrário na Naval. A turma da Figueira da Foz deixou de ser tão perigosa e o Benfica começou a aproximar-se com perigo da baliza de Salin. Carlos Martins avisou quando cabeceou ao poste, estavam decorridos 33 minutos, e Kardec confirmou o empate, três minutos depois, voltando aos golos no regresso à titularidade.
A primeira parte terminou com o empate a uma bola, que se justificava, essencialmente, pela divisão do domínio nos primeiros 45 minutos, com os golos a surgirem nos melhores momentos de cada uma das equipas.
Desde cedo se percebeu que o objectivo do Benfica era dar tempo de jogo aos atletas menos utilizados e o resultado final era algo que não era prioritário para os encarnados. As águias estão fixadas nas outras provas, Liga Europa, Taça de Portugal e Taça da Liga, e o campeonato serve como «treino» para essas competições.
O jogo com a Naval foi exemplo disso e por essa razão não foi de admirar que tenha sido a Naval a procurar mais o golo no segundo tempo. O esforço acabou por dar frutos aos 82 minutos, com Marinho a rematar para o fundo da baliza de Júlio César, logo a seguir a uma jogada em que Weldon e Salvio tiveram tudo dar a volta ao marcador.
Diz a sabedoria futebolística que quem não marca arrisca-se a sofrer e foi isso que aconteceu na Figueira da Foz, local onde o Benfica nunca tinha perdido até hoje.
Desta forma, com a vitória frente ao Benfica, a Naval continua bem viva na luta pela manutenção, tendo em conta que o Vitória de Setúbal, a primeira equipa acima da linha de água, também tinha ganho à União de Leiria por 4-1. Nesta altura, continuam a ser quatro os pontos que separam figueirenses e sadinos na classificação e tudo está em aberto na luta pela permanência no principal escalão no futebol português.
ZeroZero
Apesar de serem mais fortes, os encarnados já têm o campeonato resolvido e por isso era a Naval quem jogava sob pressão, em busca de três pontos que permitissem continuar a pensar na manutenção.
A jogar em casa, a equipa de Mozer não teve problemas em assumir o jogo e conseguiu chegar ao golo aos 22 minutos, com Bruno Moraes a cabecear para o fundo da baliza de Júlio César, que não ficou isento de culpas no lance.
Porém, o golo teve efeito contrário na Naval. A turma da Figueira da Foz deixou de ser tão perigosa e o Benfica começou a aproximar-se com perigo da baliza de Salin. Carlos Martins avisou quando cabeceou ao poste, estavam decorridos 33 minutos, e Kardec confirmou o empate, três minutos depois, voltando aos golos no regresso à titularidade.
A primeira parte terminou com o empate a uma bola, que se justificava, essencialmente, pela divisão do domínio nos primeiros 45 minutos, com os golos a surgirem nos melhores momentos de cada uma das equipas.
Desde cedo se percebeu que o objectivo do Benfica era dar tempo de jogo aos atletas menos utilizados e o resultado final era algo que não era prioritário para os encarnados. As águias estão fixadas nas outras provas, Liga Europa, Taça de Portugal e Taça da Liga, e o campeonato serve como «treino» para essas competições.
O jogo com a Naval foi exemplo disso e por essa razão não foi de admirar que tenha sido a Naval a procurar mais o golo no segundo tempo. O esforço acabou por dar frutos aos 82 minutos, com Marinho a rematar para o fundo da baliza de Júlio César, logo a seguir a uma jogada em que Weldon e Salvio tiveram tudo dar a volta ao marcador.
Diz a sabedoria futebolística que quem não marca arrisca-se a sofrer e foi isso que aconteceu na Figueira da Foz, local onde o Benfica nunca tinha perdido até hoje.
Desta forma, com a vitória frente ao Benfica, a Naval continua bem viva na luta pela manutenção, tendo em conta que o Vitória de Setúbal, a primeira equipa acima da linha de água, também tinha ganho à União de Leiria por 4-1. Nesta altura, continuam a ser quatro os pontos que separam figueirenses e sadinos na classificação e tudo está em aberto na luta pela permanência no principal escalão no futebol português.
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