Postado Seg 11 Abr 2011 - 17:19
O Presidente da República, Cavaco Silva, reiterou esta segunda-feira que "os sacrifícios têm de ser repartidos por todos" e sublinhou que ninguém se pode "eximir ao contributo necessário" para o país vencer "as adversidades do presente".
"O momento que atravessamos é de unidade e de coesão. Vivemos tempos em que os sacrifícios têm de ser repartidos por todos, em que ninguém pode ter a pretensão de se eximir ao contributo necessário para vencermos as adversidades do presente", afirmou Cavaco Silva, durante a cerimónia de posse dos novos Representantes da República para os Açores e para a Madeira.
Dirigindo-se aos novos Representantes - Pedro Catarino (Açores) e Irineu Cabral Barreto (Madeira) -, o Presidente da República afirmou que são "garantes da coesão nacional nas regiões autónomas".
No ato de posse, estiveram presentes várias individualidades do Estado, entre os quais o primeiro-ministro, José Sócrates, e o presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César.
Na sua declaração, o Presidente da República fez um balanço "extremamente positivo" dos 35 anos de autonomia das ilhas, apesar de o processo ter conhecido "por vezes, tensões e atritos".
"O saldo global das autonomias afere-se pela clara melhoria do bem-estar e da qualidade de vida dos açorianos e dos madeirenses, e pelos níveis de desenvolvimento e progresso aí registados", afirmou Cavaco Silva, acrescentando que as populações das regiões autónomas, "revendo-se no modelo de autonomia e mantendo intacto o patriotismo da portugalidade, mostram que a conciliação entre unidade e diversidade do Estado não suscita controvérsia e é uma fórmula pacífica da vida pública nacional".
JN
"O momento que atravessamos é de unidade e de coesão. Vivemos tempos em que os sacrifícios têm de ser repartidos por todos, em que ninguém pode ter a pretensão de se eximir ao contributo necessário para vencermos as adversidades do presente", afirmou Cavaco Silva, durante a cerimónia de posse dos novos Representantes da República para os Açores e para a Madeira.
Dirigindo-se aos novos Representantes - Pedro Catarino (Açores) e Irineu Cabral Barreto (Madeira) -, o Presidente da República afirmou que são "garantes da coesão nacional nas regiões autónomas".
No ato de posse, estiveram presentes várias individualidades do Estado, entre os quais o primeiro-ministro, José Sócrates, e o presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César.
Na sua declaração, o Presidente da República fez um balanço "extremamente positivo" dos 35 anos de autonomia das ilhas, apesar de o processo ter conhecido "por vezes, tensões e atritos".
"O saldo global das autonomias afere-se pela clara melhoria do bem-estar e da qualidade de vida dos açorianos e dos madeirenses, e pelos níveis de desenvolvimento e progresso aí registados", afirmou Cavaco Silva, acrescentando que as populações das regiões autónomas, "revendo-se no modelo de autonomia e mantendo intacto o patriotismo da portugalidade, mostram que a conciliação entre unidade e diversidade do Estado não suscita controvérsia e é uma fórmula pacífica da vida pública nacional".
JN