Postado Ter 12 Abr 2011 - 6:24
Pablo Aimar foi o entrevistado desta segunda-feira no programa Zona de Decisão, do canal oficial das águias, e falou do passado, do presente e do futuro. Admitiu que não teria pensado em ir para o Benfica caso não tivesse conversado com Rui Costa, aconselhou calma aos colegas na eliminatória europeia e assumiu a ambição de levantar o troféu em Dublin.
Aimar não gosta de entrevistas, admite-o, mas também não faz delas um problema maior do que os adversários que finta sobre o terreno de jogo. «Não é o lugar onde me sinto mais cómodo, mas não tenho nenhum problema de fazer este tipo de entrevistas. Jogar futebol e decidir um lance num segundo é muito mais difícil do que falar», atirou o argentino nos primeiros momentos de diálogo com a Benfica TV.
Depois, sempre de pés assentes na terra, como é próprio da personalidade de El Mago, recusou a ideia de algum dia ter sonhado com o futebol pela fama. «Não comecei a jogar futebol a pensar nesse género de coisas. Nunca. Comecei por diversão e nunca imaginei que ia jogar perante 65 mil pessoas», acrescentou de forma humilde.
A chegada a Portugal, onde, depois de Espanha, acabou a jogar perante tanta gente, acabou por ser obra de Rui Costa. «Antes de Rui Costa ir falar comigo sabia que não ia para o Benfica. Mas depois de conversarmos... em cinco minutos mudei de opinião e decidi vir», confessou Aimar.
O discurso do 10 ganhou chama apenas quando o questionaram sobre o momento da equipa encarnada e os objectivos do grupo que integra. «Temos muita ilusão, é verdade. Podemos vencer a Liga Europa. Não podemos especular com a vantagem [4-1], temos que jogar como se a eliminatória estivesse empatada a zero, ganhar o jogo e passar para as meias-finais. Foi impressionante ver o estádio com 60 mil pessoas contra o PSV, quatro dias depois de perdermos contra o FC Porto, o nosso maior rival», salientou alguém que gostaria então de dedicar a vitória europeia aos adeptos.
Sobre o futuro, várias vezes colocado em dúvida posto o assumido interesse do River Plate em fazer El Payaso regressar a casa, poucas palavras, e num sentido oposto. «Espero ficar mais anos no Benfica», rematou Pablito Aimar.
ZeroZero
Aimar não gosta de entrevistas, admite-o, mas também não faz delas um problema maior do que os adversários que finta sobre o terreno de jogo. «Não é o lugar onde me sinto mais cómodo, mas não tenho nenhum problema de fazer este tipo de entrevistas. Jogar futebol e decidir um lance num segundo é muito mais difícil do que falar», atirou o argentino nos primeiros momentos de diálogo com a Benfica TV.
Depois, sempre de pés assentes na terra, como é próprio da personalidade de El Mago, recusou a ideia de algum dia ter sonhado com o futebol pela fama. «Não comecei a jogar futebol a pensar nesse género de coisas. Nunca. Comecei por diversão e nunca imaginei que ia jogar perante 65 mil pessoas», acrescentou de forma humilde.
A chegada a Portugal, onde, depois de Espanha, acabou a jogar perante tanta gente, acabou por ser obra de Rui Costa. «Antes de Rui Costa ir falar comigo sabia que não ia para o Benfica. Mas depois de conversarmos... em cinco minutos mudei de opinião e decidi vir», confessou Aimar.
O discurso do 10 ganhou chama apenas quando o questionaram sobre o momento da equipa encarnada e os objectivos do grupo que integra. «Temos muita ilusão, é verdade. Podemos vencer a Liga Europa. Não podemos especular com a vantagem [4-1], temos que jogar como se a eliminatória estivesse empatada a zero, ganhar o jogo e passar para as meias-finais. Foi impressionante ver o estádio com 60 mil pessoas contra o PSV, quatro dias depois de perdermos contra o FC Porto, o nosso maior rival», salientou alguém que gostaria então de dedicar a vitória europeia aos adeptos.
Sobre o futuro, várias vezes colocado em dúvida posto o assumido interesse do River Plate em fazer El Payaso regressar a casa, poucas palavras, e num sentido oposto. «Espero ficar mais anos no Benfica», rematou Pablito Aimar.
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