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 RikudouSennin

RikudouSennin
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Manchester United e Barcelona estão bem lançados para atingir as meias-finais da Liga dos Campeões mas têm ainda de ultrapassar Chelsea e Shakhtar num segundo jogo. Os red devils têm a tarefa mais complicada, ainda que actuem em casa, visto que só conseguiram vantagem de um golo em Londres. O Barcelona, por seu lado, deu 5-1 em Camp Nou e vai a Donestk gerir.

Manchester United x Chelsea

Em Old Trafford decorrerá o duelo mais quentinho desta terça-feira. Não só porque a eliminatória está totalmente em aberto mas também porque se trata de um jogo clássico do futebol inglês. Manchester United e Chelsea têm ambos a ambição de levantar a taça das orelhas grandes mas, e com sorte, só um poderá fazê-lo. Neste momento, é o plantel de Alex Ferguson quem sai na frente para cumprir o sonho. O sonho, e não a obsessão, conforme reiterou o próprio Sir.

«É diferente quando uma equipa britânica vem aqui. Parece que a Champions é uma obsessão para eles e essa é a verdadeira razão porque contrataram o Fernando Torres. É uma competição difícil de ganhar, as melhores equipas estão aqui. Todos têm uma obsessão de ganhar a Liga dos Campeões e sabemos que para consegui-lo temos que dar um pouco mais de nós mesmos. Eu percebo isso porque já fui obcecado pelo troféu durante muito tempo. E porque também já perdi nas meias-finais», lembrou alguém que assistiu ao troféu no palco da final deste ano.

«Não atribuo especial significado ao facto de termos lá ganho em 1968. Creio que temos os nossos próprios desafios e orgulho e é importante tornarmo-nos parte da história do Manchester United. Creio que, ao longo de 20 e tal anos, temo-lo feito particularmente bem. Esperamos poder chegar lá e, uma vez conseguido, poderemos pensar sobre Matt Busby e o que ele conseguiu com este clube, porque se trata de uma história fantástica», recordou ao site da UEFA.

Para além do mítico treinador, também uma das figuras da equipa falou sobre este duelo. Rio Ferdinand está de volta num onze «em boa posição para se apurar». «Não nos motivamos com a ideia de 'dobradinhas' ou 'triplas' de troféus. A nossa motivação é a de querer ganhar cada competição em que participamos e se isso corresponder a uma 'dobradinha' ou 'tripla, que assim seja», apontou o capitão red devil.

Do outro lado da barricada foi John Terry a fazer de porta-voz. «[A primeira mão] foi frustrante. Esperava um pouco mais, sinceramente. Queríamos, pelo menos, empatar, mas entrámos em campo para vencer, era esse o nosso objectivo. No ano passado fomos lá vencer 2-1, quando ninguém esperava, mas triunfámos em Old Trafford. Nada está decidido, não vamos desistir e ninguém vai baixar os braços. Estamos na discussão da eliminatória e podemos repetir o que eles fizeram aqui. Continuamos a ter hipóteses de vencer e vamos lá discutir a qualificação», explicou o 26.

Para Carlo Ancelotti, esta «pressão é positiva», ainda que a passagem não se transforme na tal «obsessão» de que Alex Ferguson falou. «Sabemos que temos de ganhar e precisamos de jogar bem os noventa minutos. Não vamos pressionar alto desde o início porque temos tempo para jogar o nosso futebol e marcar e, contra estes adversários, temos de jogar com equilíbrio. A chave do jogo é simples: se jogarmos melhor que o Man. United poderemos ganhar. Sei que jogaram melhor que nós na primeira mão, e ganharam. Agora temos de lhes fazer o mesmo. Já ganhámos em Old Trafford, temos boas memórias disso mas esta é uma história diferente. Devemos prestar atenção a Rooney, o jogador mais perigoso do plantel, mas vamos apresentar-nos com o nosso futebol. Ganhar a prova não é uma obsessão, é um sonho. Estamos perto da final, temos essa possibilidade e queremos atingir um sonho», traçou o treinador italiano.

Note-se que o Chelsea saiu derrotado dos dois confrontos com o United na Liga dos Campeões mas já vergou os red devils no estádio desta noite por 18 ocasiões.

Shakhtar x Barcelona

Antes de se concentrar no clássico do Bernabéu para a liga, os blaugrana querem assegurar a classificação para as meias-finais da Champions. Para este duelo com o Shakhtar, Guardiola já não conta com Bojan, lesionado, e Iniesta por castigo. Convocou, também por isso, quatro jovens da cantera: Thiago Alcántara, Jonathan dos Santos, Fontàs e Oier Olazábal, até porque Puyol e Abidal continuam afastados das suas possíveis escolhas.

Na antevisão da partida de Donestk, falaram o técnico, Pedro e Busquets. Todos garantiram uma formação culé «atenta» aos perigos adversários. «A equipa está em boa forma e a ganhar jogos. Temos um bom resultado nesta eliminatória mas o Shakhtar é uma equipa muito forte no seu terreno, tem jogadores rápidos e agressivos e teremos de ter cuidado. Será uma partida complicada», referiu o avançado.

Busquets, em declarações à UEFA, aproveitou para lembrar que a prova é objectivo do Barça para esta e qualquer temporada. «É a Champions League aquilo que, verdadeiramente, mais entusiasma os adeptos do Barcelona. Entramos no autocarro rumo ao estádio e vemos todas as pessoas nas ruas a torcerem por nós. É nas noites de Champions League que os adeptos se fazem ouvir mais do que nunca, até ficarem roucos, e nós percebemos isso. E tal confere, para mim, um enorme significado à competição», destacou.

Por fim, Pep Guardiola. Que pediu «calma». «Temos que ser prudentes pois vamos defrontar uma boa equipa. Vamos jogar para chegar, pelo quarto ano consecutivo, às meias-finais da Liga dos Campeões. E para se chegar às meias-finais não se joga apenas um jogo, mas sim dois. Esta partida não é um ensaio para o Bernabéu», garantiu o líder do balneário catalão.

Do lado adversário, as dúvidas parecem transformar-se em baixas certas. A horas do encontro Chygrynkiy e Srna estão praticamente afastados devido a problemas físicos mas, mesmo sem o patrão da defesa e o capitão, os ucranianos querem vencer. «A nossa classificação é impossível», admitiu Lucescu, «mas nós vamos jogar para vencer. Vamos entrar com muito entusiasmo graças à campanha que fizemos até agora», assegurou o técnico de um clube que até já venceu os catalães.

ZeroZero

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