Postado Qua 13 Abr 2011 - 22:31
Lito Vidigal, actual seleccionador dos Palancas Negras e ex-treinador de Estrela da Amadora, Portimonense ou União de Leiria, reuniu-se hoje com o Ministro dos Desportos de Angola para discutir possíveis melhorias no sector. O técnico natural de Luanda quer contribuir para fazer crescer o futebol africano.
Em declarações após o encontro com o governante, o também ex-jogador mostrou-se muito satisfeito com o desenrolar de acontecimentos. «Foi dignificante receber este convite e poder apresentar os meus projectos para o desenvolvimento do desporto em Angola, em especial do futebol e das seleções nacionais. Estou confiante nas minhas propostas e creio que causaram impacto positivo. Fui propositadamente ousado, porque sou ambicioso. Quero deixar a minha marca, não apenas como treinador, mas como uma pessoa que reflete além do treino e dos resultados. Há problemas em Angola que apenas se resolvem com mais formação», revelou.
O irmão de Luís, Jorge e Toni Vidigal adiantou igualmente que «é importante formar gestores de instalações desportivas» em Angola e «é preciso apostar na formação dos treinadores, dos restantes agentes desportivos e apostar também na reformulação dos quadros competitivos existentes na Federação».
Para Lito Vidigal, Angola «tem uma necessidade imperiosa de formar jogadores com qualidade e para isso é preciso rever os métodos que levam ao aproveitamento de todo o potencial que existe» ali. «Se depender de mim, no futuro, o futebol angolano não será o mesmo. Existe um grande potencial neste país para tornar Angola uma potência regional do futebol», afirmou convictamente.
ZeroZero
Em declarações após o encontro com o governante, o também ex-jogador mostrou-se muito satisfeito com o desenrolar de acontecimentos. «Foi dignificante receber este convite e poder apresentar os meus projectos para o desenvolvimento do desporto em Angola, em especial do futebol e das seleções nacionais. Estou confiante nas minhas propostas e creio que causaram impacto positivo. Fui propositadamente ousado, porque sou ambicioso. Quero deixar a minha marca, não apenas como treinador, mas como uma pessoa que reflete além do treino e dos resultados. Há problemas em Angola que apenas se resolvem com mais formação», revelou.
O irmão de Luís, Jorge e Toni Vidigal adiantou igualmente que «é importante formar gestores de instalações desportivas» em Angola e «é preciso apostar na formação dos treinadores, dos restantes agentes desportivos e apostar também na reformulação dos quadros competitivos existentes na Federação».
Para Lito Vidigal, Angola «tem uma necessidade imperiosa de formar jogadores com qualidade e para isso é preciso rever os métodos que levam ao aproveitamento de todo o potencial que existe» ali. «Se depender de mim, no futuro, o futebol angolano não será o mesmo. Existe um grande potencial neste país para tornar Angola uma potência regional do futebol», afirmou convictamente.
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