Postado Qui 14 Abr 2011 - 19:32
Paços de Ferreira e Olhanense defrontam-se este sábado no Algarve e ambos precisam de realizar um esforço extra para regressar aos triunfos: os castores foram goleados por 6-1 na Mata Real no último encontro, os rubro-negros já não sabem o que é ganhar há oito jornadas.
A derrota pesada foi por demais dolorosa mas já não assombra o ambiente em Paços de Ferreira. A garantia é do técnico Rui Vitória, que esta quinta-feira anteviu a deslocação ao sul do país.
«Não há que fazer drama com o que nos aconteceu. Foi uma coisa anormal. Os jogadores reagiram muito bem e isto também faz parte do nosso crescimento enquanto equipa. Estou convencido até de que ainda vamos tirar dividendos pessoais e profissionais dessa situação. Episódios desses acontecem uma ou duas vezes na vida», começou por defender o treinador dos pacenses.
A avaliação do Olhanense é feita, então, de forma consciente e não desesperada.«Esperamos uma equipa muito reactiva, que vai entrar em sua casa com o intuito de resolver definitivamente o percurso no campeonato. Mas nós temos o orgulho ferido e queremos voltar a ser o que somos», avisou Rui Vitória.
Do outro lado, Daúto Faquirá também tem a auto-estima de um grupo para gerir, e subir. A jogar em casa, a ideia dos rubro-negros é segurar os três pontos, algo que já não acontece desde Fevereiro.
«Este é um jogo importante mas não decisivo. Sabemos que os resultados dos nossos últimos jogos beliscaram o conforto que tínhamos, mas a vida começa a partir do momento em que perdemos essa zona de conforto. Portanto, é isso que temos que perceber, e ver este jogo como importante para fazermos 31 pontos e ficarmos com mais conforto do que temos neste momento. A quatro jornadas do fim, queremos definir o mais rápido possível o nosso objectivo em termos matemáticos», apontou.
O treinador do Olhanense pediu ainda «um estádio cheio» para «apoiar forte» a equipa neste complicado duelo. «Soubemos sempre que as vitórias não são definitivas nem as derrotas são fatais, o que interessa é a coragem e isso temos tido. Sabemos que vamos encontrar um adversário difícil que vem de uma derrota que de certeza mexeu com a sua auto-estima. O Paços de Ferreira é uma boa equipa, forte nas transições, com bom ritmo e objectivos similares aos nossos e vai-nos dificultar a vida. Vamos ter que ser inteligentes e pacientes para desferir os golpes nos momentos certos. Com o devido respeito pelo adversário, em casa mandamos nós. Quero ver o estádio cheio, pois o apoio dos nossos sócios torna-se fundamental para ajudar os jogadores na conquista da vitória», concluiu Daúto Faquirá.
ZeroZero
A derrota pesada foi por demais dolorosa mas já não assombra o ambiente em Paços de Ferreira. A garantia é do técnico Rui Vitória, que esta quinta-feira anteviu a deslocação ao sul do país.
«Não há que fazer drama com o que nos aconteceu. Foi uma coisa anormal. Os jogadores reagiram muito bem e isto também faz parte do nosso crescimento enquanto equipa. Estou convencido até de que ainda vamos tirar dividendos pessoais e profissionais dessa situação. Episódios desses acontecem uma ou duas vezes na vida», começou por defender o treinador dos pacenses.
A avaliação do Olhanense é feita, então, de forma consciente e não desesperada.«Esperamos uma equipa muito reactiva, que vai entrar em sua casa com o intuito de resolver definitivamente o percurso no campeonato. Mas nós temos o orgulho ferido e queremos voltar a ser o que somos», avisou Rui Vitória.
Do outro lado, Daúto Faquirá também tem a auto-estima de um grupo para gerir, e subir. A jogar em casa, a ideia dos rubro-negros é segurar os três pontos, algo que já não acontece desde Fevereiro.
«Este é um jogo importante mas não decisivo. Sabemos que os resultados dos nossos últimos jogos beliscaram o conforto que tínhamos, mas a vida começa a partir do momento em que perdemos essa zona de conforto. Portanto, é isso que temos que perceber, e ver este jogo como importante para fazermos 31 pontos e ficarmos com mais conforto do que temos neste momento. A quatro jornadas do fim, queremos definir o mais rápido possível o nosso objectivo em termos matemáticos», apontou.
O treinador do Olhanense pediu ainda «um estádio cheio» para «apoiar forte» a equipa neste complicado duelo. «Soubemos sempre que as vitórias não são definitivas nem as derrotas são fatais, o que interessa é a coragem e isso temos tido. Sabemos que vamos encontrar um adversário difícil que vem de uma derrota que de certeza mexeu com a sua auto-estima. O Paços de Ferreira é uma boa equipa, forte nas transições, com bom ritmo e objectivos similares aos nossos e vai-nos dificultar a vida. Vamos ter que ser inteligentes e pacientes para desferir os golpes nos momentos certos. Com o devido respeito pelo adversário, em casa mandamos nós. Quero ver o estádio cheio, pois o apoio dos nossos sócios torna-se fundamental para ajudar os jogadores na conquista da vitória», concluiu Daúto Faquirá.
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