Postado Sex 15 Abr 2011 - 11:46
O pedido de ajuda externa de Portugal tornou-se num assunto central nos últimos dias da campanha eleitoral para as legislativas na Finlândia, que decorrem domingo e onde se espera um avanço do populismo de direita.
O renhido confronto entre "pró-europeus" e eurocépticos apenas ficará esclarecido com a contagem dos últimos votos.
Na quinta-feira, Martti Salmi, responsável do Ministério das Finanças finlandês, disse numa entrevista à agência Reuters que a Finlândia poderá bloquear a ajuda financeira da zona euro a Portugal, decisão que poderá questionar a credibilidade da união monetária.
Na fase final da campanha eleitoral, os partidos eurocépticos que se opõe à concessão de ajuda financeira, ou em aumentar o montante do fundo de resgate europeu (Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, FEEF), pareciam estar a ganhar terreno, embora a última sondagem divulgada apontasse para um ligeiro recuo deste bloco.
Ao contrário dos restantes países, onde a decisão cabe ao governo, a Finlândia é o único membro da zona euro onde a concessão deste empréstimo depende de uma autorização prévia pelo parlamento.
"A situação está a ficar cada vez mais apertada", admitia Salmi, conselheiro do ministro das Finanças, numa referência às anteriores projecções que forneciam 48 por cento aos partidos que se opõe à concessão do empréstimo a Portugal.
JN
O renhido confronto entre "pró-europeus" e eurocépticos apenas ficará esclarecido com a contagem dos últimos votos.
Na quinta-feira, Martti Salmi, responsável do Ministério das Finanças finlandês, disse numa entrevista à agência Reuters que a Finlândia poderá bloquear a ajuda financeira da zona euro a Portugal, decisão que poderá questionar a credibilidade da união monetária.
Na fase final da campanha eleitoral, os partidos eurocépticos que se opõe à concessão de ajuda financeira, ou em aumentar o montante do fundo de resgate europeu (Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, FEEF), pareciam estar a ganhar terreno, embora a última sondagem divulgada apontasse para um ligeiro recuo deste bloco.
Ao contrário dos restantes países, onde a decisão cabe ao governo, a Finlândia é o único membro da zona euro onde a concessão deste empréstimo depende de uma autorização prévia pelo parlamento.
"A situação está a ficar cada vez mais apertada", admitia Salmi, conselheiro do ministro das Finanças, numa referência às anteriores projecções que forneciam 48 por cento aos partidos que se opõe à concessão do empréstimo a Portugal.
JN