Postado Sex 15 Abr 2011 - 16:31
O presidente da Câmara de Lisboa está já a trabalhar no novo gabinete do Largo do Intendente, num edifício reabilitado para incentivar a requalificação da zona e cujo arrendamento, de 5600 euros mensais, está pago por dez anos.
Esta sexta-feira, numa visita guiada ao imóvel, que integra a antiga fábrica de cerâmicas Viúva Lamego, António Costa (PS) explicou que, para "reduzir custos" foi negociado com o proprietário um pagamento antecipado que já contemplasse as obras que foram necessárias.
Cada um dos 700 metros quadrados do edifício de três pisos custa oito euros, o que, numa década, representa 672 mil euros.
O autarca só prevê, no entanto, permanecer no Intendente cerca de dois anos, período que espera ser necessário para quebrar o "ciclo vicioso" que a prostituição, a toxicodependência e a degradação dos prédios instituíram.
"Mais do que presença policial, o que dá segurança aos territórios é a sua ocupação pelas pessoas. A forma de transformar é dar confiança e segurança para que estes prédios devolutos passem a estar habitados com actividades económicas e pessoas que criem uma economia própria", explicou junto ao novo gabinete, que resultou de uma "intervenção minimalista" projectada por um arquitecto da câmara.
O objectivo foi criar espaços abertos ou com divisórias amovíveis que permitam outras ocupações no futuro.
JN
Esta sexta-feira, numa visita guiada ao imóvel, que integra a antiga fábrica de cerâmicas Viúva Lamego, António Costa (PS) explicou que, para "reduzir custos" foi negociado com o proprietário um pagamento antecipado que já contemplasse as obras que foram necessárias.
Cada um dos 700 metros quadrados do edifício de três pisos custa oito euros, o que, numa década, representa 672 mil euros.
O autarca só prevê, no entanto, permanecer no Intendente cerca de dois anos, período que espera ser necessário para quebrar o "ciclo vicioso" que a prostituição, a toxicodependência e a degradação dos prédios instituíram.
"Mais do que presença policial, o que dá segurança aos territórios é a sua ocupação pelas pessoas. A forma de transformar é dar confiança e segurança para que estes prédios devolutos passem a estar habitados com actividades económicas e pessoas que criem uma economia própria", explicou junto ao novo gabinete, que resultou de uma "intervenção minimalista" projectada por um arquitecto da câmara.
O objectivo foi criar espaços abertos ou com divisórias amovíveis que permitam outras ocupações no futuro.
JN