Postado Sex 15 Abr 2011 - 16:33
O Estado terá hoje de amortizar dívida pública no montante de 4167 milhões de euros, uma linha de Obrigações do Tesouro emitida em Setembro de 2005 e que atinge agora a maturidade.
Esta linha é a primeira das duas maiores amortizações que Portugal terá de fazer este ano, vencendo a 15 de Junho a segunda linha de Obrigações do Tesouro (OT), que conta actualmente com um saldo vivo (valor a amortizar) de 4.989,6 milhões de euros e que foi emitida em Junho de 2001, com um cupão (taxa de juro paga anualmente) de 5,15 por cento.
O Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) chegou a realizar duas operações de recompra para a linha de Abril, a 02 e 09 de Março, tendo conseguido recomprar 90 milhões no primeiro leilão.
O saldo vivo da linha, que tem um cupão de 3,2 por cento, encontra-se nesta altura nos 4.167 milhões de euros, de acordo com o Boletim Mensal do instituto que gere a dívida pública portuguesa.
A pouca disponibilidade dos investidores em vender antecipadamente a dívida da linha que vence hoje deve-se ao pouco tempo que decorreria até esta atingir a maturidade, já que na altura em que esta vence é pago um último cupão, ou seja, o juro fixado na altura da emissão de cada uma das tranches.
Caso a dívida fosse recomprada mais cedo, o investidor receberia apenas a parte do juro corrido a que tem direito, contabilizado até ao dia em que tem o título na sua posse.
JN
Esta linha é a primeira das duas maiores amortizações que Portugal terá de fazer este ano, vencendo a 15 de Junho a segunda linha de Obrigações do Tesouro (OT), que conta actualmente com um saldo vivo (valor a amortizar) de 4.989,6 milhões de euros e que foi emitida em Junho de 2001, com um cupão (taxa de juro paga anualmente) de 5,15 por cento.
O Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) chegou a realizar duas operações de recompra para a linha de Abril, a 02 e 09 de Março, tendo conseguido recomprar 90 milhões no primeiro leilão.
O saldo vivo da linha, que tem um cupão de 3,2 por cento, encontra-se nesta altura nos 4.167 milhões de euros, de acordo com o Boletim Mensal do instituto que gere a dívida pública portuguesa.
A pouca disponibilidade dos investidores em vender antecipadamente a dívida da linha que vence hoje deve-se ao pouco tempo que decorreria até esta atingir a maturidade, já que na altura em que esta vence é pago um último cupão, ou seja, o juro fixado na altura da emissão de cada uma das tranches.
Caso a dívida fosse recomprada mais cedo, o investidor receberia apenas a parte do juro corrido a que tem direito, contabilizado até ao dia em que tem o título na sua posse.
JN