Postado Sex 15 Abr 2011 - 22:28
Um homem acusado de matar a filha e a mulher a 22 de maio de 2010 foi, esta sexta-feira, condenado pelo colectivo do Tribunal de Braga a uma pena de prisão efectiva de 23 anos, em cúmulo jurídico.
Sérgio M. foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 165 mil euros ao pai da mulher.
O tribunal deu como provados os dois crimes de homicídio qualificado pelos quais o arguido estava acusado, recusando a tese de Sérgio, que se defendeu em tribunal alegando que foi a mulher, Zulmira, de 33 anos e moçambicana, quem assassinou a filha de ambos, Índia Luana, de 9 anos.
Apesar de ter admitido ter assassinado Zulmira, o arguido explicou que o fez "porque ela lhe tirou a filha".
Segundo Sérgio, a mulher, depois de uma discussão entre o casal sobre a guarda da filha, Índia, ter-se-á recusado a "aceitar a ideia" de que Sérgio iria pedir a guarda da menor.
"Ela foi à cozinha e voltou com uma faca. Agrediu-me e depois saí atrás da Índia. Quando me consegui levantar dei com a minha filha imóvel e, julgando-a morta, fui atrás da Zulmira para a matar por ter morto a menina", arguiu Sérgio, segundo consta nos autos do processo.
JN
Sérgio M. foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 165 mil euros ao pai da mulher.
O tribunal deu como provados os dois crimes de homicídio qualificado pelos quais o arguido estava acusado, recusando a tese de Sérgio, que se defendeu em tribunal alegando que foi a mulher, Zulmira, de 33 anos e moçambicana, quem assassinou a filha de ambos, Índia Luana, de 9 anos.
Apesar de ter admitido ter assassinado Zulmira, o arguido explicou que o fez "porque ela lhe tirou a filha".
Segundo Sérgio, a mulher, depois de uma discussão entre o casal sobre a guarda da filha, Índia, ter-se-á recusado a "aceitar a ideia" de que Sérgio iria pedir a guarda da menor.
"Ela foi à cozinha e voltou com uma faca. Agrediu-me e depois saí atrás da Índia. Quando me consegui levantar dei com a minha filha imóvel e, julgando-a morta, fui atrás da Zulmira para a matar por ter morto a menina", arguiu Sérgio, segundo consta nos autos do processo.
JN