Postado Sáb 16 Abr 2011 - 19:39
Na sua intervenção, o secretário-geral do PCP afirmou que "a chamada 'troika', já se expressa como se fossem mandantes em Portugal" e deixou um aviso: "Nem pensem, porque quem manda em Portugal são os portugueses e não os estrangeiros, seja do FMI ou da União Europeia".
Jerónimo de Sousa rejeitou a ideia de que Portugal se prepare para negociar as condições do apoio internacional, defendendo que "a União Europeia já determinou a matriz". "PS, PSD e CDS vão apenas assinar um tratado, uma rendição sem condições, independentemente dos problemas que vão trazer ao país", sustentou.
Para o líder comunista, quando as instituições internacionais "procuram envolver os partidos, não é para negociar, mas para que se ajoelhem", defendendo que UE e FMI preferem "ter PS, PSD e CDS juntos a assinar do que ter apenas o PS ou apenas o PSD, com ou sem o CDS".
Mas, perguntou, "quem é que acredita que os três responsáveis principais da situação do país sejam a solução para encarar o futuro numa perspectiva de desenvolvimento, crescimento e justiça", concluindo: "Três fraquezas juntas nunca fazem uma força".
jn
Jerónimo de Sousa rejeitou a ideia de que Portugal se prepare para negociar as condições do apoio internacional, defendendo que "a União Europeia já determinou a matriz". "PS, PSD e CDS vão apenas assinar um tratado, uma rendição sem condições, independentemente dos problemas que vão trazer ao país", sustentou.
Para o líder comunista, quando as instituições internacionais "procuram envolver os partidos, não é para negociar, mas para que se ajoelhem", defendendo que UE e FMI preferem "ter PS, PSD e CDS juntos a assinar do que ter apenas o PS ou apenas o PSD, com ou sem o CDS".
Mas, perguntou, "quem é que acredita que os três responsáveis principais da situação do país sejam a solução para encarar o futuro numa perspectiva de desenvolvimento, crescimento e justiça", concluindo: "Três fraquezas juntas nunca fazem uma força".
jn