Postado Sáb 16 Abr 2011 - 19:38
O professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, reconheceu que "a situação é preocupante", mas é possível à União Europeia "tornear" esta condição, caso ela se verifique.
"Caso a Finlândia diga que não, teremos uma situação em que vamos ter de recuar a um auxílio semelhante ao da Grécia, ou seja, serão os países que bilateralmente vão auxiliar Portugal de acordo com uma quota semelhante aquela que seria proveniente do programa do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF)", explicou.
O que está em causa, no caso português, é a questão da "obrigatoriedade da unanimidade por parte dos países doadores", conforme estipulado no artigo terceiro do regulamento do FEEF.
Quanto ao montante deste mecanismo de salvaguarda financeira dos países da zona euro, são disponibilizados 440 mil milhões de euros provenientes dos países europeus e 250 mil milhões do Fundo Monetário Internacional (FMI).
JN
"Caso a Finlândia diga que não, teremos uma situação em que vamos ter de recuar a um auxílio semelhante ao da Grécia, ou seja, serão os países que bilateralmente vão auxiliar Portugal de acordo com uma quota semelhante aquela que seria proveniente do programa do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF)", explicou.
O que está em causa, no caso português, é a questão da "obrigatoriedade da unanimidade por parte dos países doadores", conforme estipulado no artigo terceiro do regulamento do FEEF.
Quanto ao montante deste mecanismo de salvaguarda financeira dos países da zona euro, são disponibilizados 440 mil milhões de euros provenientes dos países europeus e 250 mil milhões do Fundo Monetário Internacional (FMI).
JN