Postado Ter 19 Abr 2011 - 15:53
O primeiro canal de televisão português dedicado à cultura e criatividade, estreia na segunda-feira na posição 180 da grelha digital da Zon, com seis horas diárias de programação, foi hoje divulgado pela OSTV.
A empresa, sedeada no Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto, venceu em 2010 o Prémio Nacional das Indústrias Criativas Unicer/Serralves, precisamente com o projeto de lançamento do primeiro canal de televisão colaborativo e interativo na área da cultura.
Pensado numa lógica “low cost”, o canal 180 tem uma equipa de dez pessoas, nenhum estúdio, câmara de filmar ou apresentador, e assenta numa lógica de colaboração com as instituições culturais.
“Mais do que produzir uma grande quantidade de conteúdos, queremos procurar, encontrar e atrair conteúdos, criando um contexto qualitativo interessante. Temos uma equipa muito concentrada em criar uma boa experiência de conteúdos mais do que produzir”, esclareceu João Vasconcelos, fundador e diretor geral da OSTV, em declarações à Lusa.
O responsável considera que “não é a captação e produção de novos conteúdos que faz falta”.
A necessidade, diz, “é mais a forma” como se agrega, comunica e quais as horas de programação desses conteúdos.
A motivação da empresa é mostrar conteúdos culturais, “que não se conseguem encontrar na televisão”, acrescenta João Vasconcelos.
Quando for para o ar, na segunda-feira a partir das 20:00, o “180” chegará também a outras plataformas – website, facebook, iPad e iPhone.
O público-alvo do canal tem entre 18 e 35 anos, das classes A, B e C1, e são pessoas “informadas e qualificadas, culturalmente ativas, viajantes, artistas, criadores, cinéfilos, melómanos e apreciadores de arte”.
A programação prolonga-se todos os dias até às 02:00, incluindo videoclips, um magazine cultural e um destaque diário (que pode ser um documentário ou um concerto, por exemplo).
O magazine “vive muito da colaboração com as instituições” culturais, o que “permite grandes poupanças”, refere João Vasconcelos.
“Depois, temos os destaques diários, sobretudo no formato documentário. Alguns são adquiridos, outros fruto de colaboração com artistas ou com marcas comerciais”, acrescenta, explicando que o canal se paga “com publicidade”.
Os documentários “Rip: Remix Manifesto”, “Lusofonia a (R)Evolução”, “Uma na Bravo outra na Ditadura”, “12 Histórias sobre John Zorn”, “Inside Outside” e “We ar moving in” são alguns dos destaques para a primeira semana de programação, dedicada ao tema Revolução.
A empresa, sedeada no Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto, venceu em 2010 o Prémio Nacional das Indústrias Criativas Unicer/Serralves, precisamente com o projeto de lançamento do primeiro canal de televisão colaborativo e interativo na área da cultura.
Pensado numa lógica “low cost”, o canal 180 tem uma equipa de dez pessoas, nenhum estúdio, câmara de filmar ou apresentador, e assenta numa lógica de colaboração com as instituições culturais.
“Mais do que produzir uma grande quantidade de conteúdos, queremos procurar, encontrar e atrair conteúdos, criando um contexto qualitativo interessante. Temos uma equipa muito concentrada em criar uma boa experiência de conteúdos mais do que produzir”, esclareceu João Vasconcelos, fundador e diretor geral da OSTV, em declarações à Lusa.
O responsável considera que “não é a captação e produção de novos conteúdos que faz falta”.
A necessidade, diz, “é mais a forma” como se agrega, comunica e quais as horas de programação desses conteúdos.
A motivação da empresa é mostrar conteúdos culturais, “que não se conseguem encontrar na televisão”, acrescenta João Vasconcelos.
Quando for para o ar, na segunda-feira a partir das 20:00, o “180” chegará também a outras plataformas – website, facebook, iPad e iPhone.
O público-alvo do canal tem entre 18 e 35 anos, das classes A, B e C1, e são pessoas “informadas e qualificadas, culturalmente ativas, viajantes, artistas, criadores, cinéfilos, melómanos e apreciadores de arte”.
A programação prolonga-se todos os dias até às 02:00, incluindo videoclips, um magazine cultural e um destaque diário (que pode ser um documentário ou um concerto, por exemplo).
O magazine “vive muito da colaboração com as instituições” culturais, o que “permite grandes poupanças”, refere João Vasconcelos.
“Depois, temos os destaques diários, sobretudo no formato documentário. Alguns são adquiridos, outros fruto de colaboração com artistas ou com marcas comerciais”, acrescenta, explicando que o canal se paga “com publicidade”.
Os documentários “Rip: Remix Manifesto”, “Lusofonia a (R)Evolução”, “Uma na Bravo outra na Ditadura”, “12 Histórias sobre John Zorn”, “Inside Outside” e “We ar moving in” são alguns dos destaques para a primeira semana de programação, dedicada ao tema Revolução.
destak