Postado Qua 20 Abr 2011 - 11:47
Este vai ser o jogo número 13 dos dragões no ninho das águias na Taça de Portugal e os portistas esperam que o azar se transforme em sorte e dê a primeira vitória à turma nortenha no estádio da Luz, onde há dias foram tão felizes, mas para o campeonato. É que o FC Porto nunca ganhou no estádio da Luz na Taça de Portugal e este é um dado moralizador para os encarnados que esperam, esta noite, vingar a desfeita do passado dia 3 de Abril.
Dezassete dias depois, os azuis e brancos sobem ao relvado onde celebraram o título movidos pela possibilidade de alcançarem a dobradinha mas com dois golos de desvantagem. «Impossível não é», disse Villas-Boas, optimista, e sabendo que comanda uma equipa nos píncaros da motivação.
Campeão a cinco jornadas do fim da prova, com uma distância pontual histórica para o rival lisboeta, presença nas meias-finais da Liga Europa garantida... Respira-se confiança no reino do dragão, algo que se comprova facilmente analisando as declarações do técnico André Villas-Boas, que chegou mesmo a referir-se ao brilhantismo que teria a época com a conquista da dobradinha.
Contudo, só mesmo a motivação exacerbada e os resultados desta época diante do Benfica – triunfo na Supertaça por 2-0, goleada por 5-0 na primeira volta do campeonato e 1-2 na segunda, com consequente conquista do título no estádio da Luz - podem animar os portistas que vão entrar em campo esta quarta-feira a perder por 2-0.
Tendo em conta o histórico de confrontos entre encarnados e azuis na prova rainha do futebol português e o facto de o FC Porto entrar em campo com esta desvantagem, o cenário não se afigura fácil: em 12 partidas da Taça, na Luz, entre estas duas formações, as águias venceram dez.
Quando empata dá título
Os dois empates, curiosamente, resultaram positivamente para o emblema portuense: há dez anos, na edição de 2000/01, os dragões empataram a um golo no terreno do rival e garantiram o acesso aos quartos-de-final de uma edição que acabaram por vencer batendo o Marítimo na final.
Antes, nas meias-finais da época 1967/68, o FC Porto empatou na Luz a dois golos e resolveu a eliminatória nas Antas, vencendo a segunda-mão por 3-0. A igualdade voltou a conduzir os azuis e brancos à final da prova e à conquista do troféu, desta feita diante do Vitória de Setúbal, por 2-1.
Ausências e mexidas
Apesar de ainda não serem conhecidos os convocados do Benfica, é provável que Jorge Jesus não conte com Luís Filipe, a contas com uma mialgia na face anterior da coxa esquerda. Eduardo Salvio, titular na primeira-mão no Dragão, é a mais recente baixa das águias, depois de se ter lesionado diante do PSV.
Sabendo que o Benfica joga a final da Taça da Liga este sábado, em Coimbra, diante do Paços de Ferreira, e tem na próxima semana o primeiro desafio das meias-finais da Liga Europa com o Sporting de Braga, é provável que Jorge Jesus proceda a algumas poupanças na equipa. Além disso, é expectável, para ganhar mais força no meio-campo, que Aimar fique no banco de suplentes.
No FC Porto são três as baixas de peso: Fredy Guarín, Fucile e Helton, três dos mais utilizados por André Villas-Boas e dos que atravessavam, provavelmente, o melhor momento de forma, anímica e física, desde que estão no FC Porto.
O guarda-redes e o médio lesionaram-se no clássico de Domingo diante do Sporting, ao passo que o lateral se magoou na Rússia, na partida com o Spartak, na Liga Europa. Maicon também falha o clássico mas por opção técnica do treinador portista.
ZeroZero
Dezassete dias depois, os azuis e brancos sobem ao relvado onde celebraram o título movidos pela possibilidade de alcançarem a dobradinha mas com dois golos de desvantagem. «Impossível não é», disse Villas-Boas, optimista, e sabendo que comanda uma equipa nos píncaros da motivação.
Campeão a cinco jornadas do fim da prova, com uma distância pontual histórica para o rival lisboeta, presença nas meias-finais da Liga Europa garantida... Respira-se confiança no reino do dragão, algo que se comprova facilmente analisando as declarações do técnico André Villas-Boas, que chegou mesmo a referir-se ao brilhantismo que teria a época com a conquista da dobradinha.
Contudo, só mesmo a motivação exacerbada e os resultados desta época diante do Benfica – triunfo na Supertaça por 2-0, goleada por 5-0 na primeira volta do campeonato e 1-2 na segunda, com consequente conquista do título no estádio da Luz - podem animar os portistas que vão entrar em campo esta quarta-feira a perder por 2-0.
Tendo em conta o histórico de confrontos entre encarnados e azuis na prova rainha do futebol português e o facto de o FC Porto entrar em campo com esta desvantagem, o cenário não se afigura fácil: em 12 partidas da Taça, na Luz, entre estas duas formações, as águias venceram dez.
Quando empata dá título
Os dois empates, curiosamente, resultaram positivamente para o emblema portuense: há dez anos, na edição de 2000/01, os dragões empataram a um golo no terreno do rival e garantiram o acesso aos quartos-de-final de uma edição que acabaram por vencer batendo o Marítimo na final.
Antes, nas meias-finais da época 1967/68, o FC Porto empatou na Luz a dois golos e resolveu a eliminatória nas Antas, vencendo a segunda-mão por 3-0. A igualdade voltou a conduzir os azuis e brancos à final da prova e à conquista do troféu, desta feita diante do Vitória de Setúbal, por 2-1.
Ausências e mexidas
Apesar de ainda não serem conhecidos os convocados do Benfica, é provável que Jorge Jesus não conte com Luís Filipe, a contas com uma mialgia na face anterior da coxa esquerda. Eduardo Salvio, titular na primeira-mão no Dragão, é a mais recente baixa das águias, depois de se ter lesionado diante do PSV.
Sabendo que o Benfica joga a final da Taça da Liga este sábado, em Coimbra, diante do Paços de Ferreira, e tem na próxima semana o primeiro desafio das meias-finais da Liga Europa com o Sporting de Braga, é provável que Jorge Jesus proceda a algumas poupanças na equipa. Além disso, é expectável, para ganhar mais força no meio-campo, que Aimar fique no banco de suplentes.
No FC Porto são três as baixas de peso: Fredy Guarín, Fucile e Helton, três dos mais utilizados por André Villas-Boas e dos que atravessavam, provavelmente, o melhor momento de forma, anímica e física, desde que estão no FC Porto.
O guarda-redes e o médio lesionaram-se no clássico de Domingo diante do Sporting, ao passo que o lateral se magoou na Rússia, na partida com o Spartak, na Liga Europa. Maicon também falha o clássico mas por opção técnica do treinador portista.
ZeroZero