Postado Qui 2 Jun 2011 - 11:14
FC Porto e Barcelona disputam a 26 de Agosto um jogo de futebol que se espera de grande nível. De qualquer das formas, quer haja muitos ou poucos golos no Monaco, o dia vai ser especial para uma personagem marcante: Vítor Baía. O antigo guardião dos dragões e blaugrana está ansioso pela partida, recorda que a sua ligação aos azuis e brancos «é eterna» e lamenta uma vez mais não ter tido a despedida sonhada.
«A Supertaça Europeia vai ser um dia especial para mim. Aliás, no dia em que terminei a minha carreira, o meu maior desejo era organizar um jogo de despedida entre o FC Porto e o Barcelona», começou por vincar neste Dia da Criança, aludindo aos emblemas que representou enquanto futebolista profissional.
Vítor Baía tem estado afastado dos relvados e até dos gabinetes de direcção desportiva, gerindo o seu tempo à volta da Fundação que preside faz hoje sete anos, mas não deixou nunca de acompanhar «a época extraordinária» da equipa de Villas-Boas.
«Estarei sempre ligado, de uma forma ou de outra, ao futebol. Têm surgido convites, mas ainda não aceitei nenhum, ou por não achar que é o momento certou ou por o projecto não ser o que anseio. A minha ligação ao FC Porto é eterna. Se for possível voltar, seria fantástico, mas todos temos de seguir o nosso caminho. O meu objectivo é claro: quero ser útil, num projecto ambicioso e fazer a gestão diária de uma equipa de futebol», atirou o mítico 99, não negando também outra possibilidade: «Com os novos estatutos aprovados, e a Federação dentro da lei, presidir a FPF é uma possibilidade que encaro para o futuro».
Por fim, palavras para os líderes mais em voga do momento, os de FC Porto e Barcelona, precisamente. «É sempre difícil comparar dois treinadores, mas, acima de tudo, são dois homens que privilegiam o bom futebol», avalizou Vítor Baía.
«A Supertaça Europeia vai ser um dia especial para mim. Aliás, no dia em que terminei a minha carreira, o meu maior desejo era organizar um jogo de despedida entre o FC Porto e o Barcelona», começou por vincar neste Dia da Criança, aludindo aos emblemas que representou enquanto futebolista profissional.
Vítor Baía tem estado afastado dos relvados e até dos gabinetes de direcção desportiva, gerindo o seu tempo à volta da Fundação que preside faz hoje sete anos, mas não deixou nunca de acompanhar «a época extraordinária» da equipa de Villas-Boas.
«Estarei sempre ligado, de uma forma ou de outra, ao futebol. Têm surgido convites, mas ainda não aceitei nenhum, ou por não achar que é o momento certou ou por o projecto não ser o que anseio. A minha ligação ao FC Porto é eterna. Se for possível voltar, seria fantástico, mas todos temos de seguir o nosso caminho. O meu objectivo é claro: quero ser útil, num projecto ambicioso e fazer a gestão diária de uma equipa de futebol», atirou o mítico 99, não negando também outra possibilidade: «Com os novos estatutos aprovados, e a Federação dentro da lei, presidir a FPF é uma possibilidade que encaro para o futuro».
Por fim, palavras para os líderes mais em voga do momento, os de FC Porto e Barcelona, precisamente. «É sempre difícil comparar dois treinadores, mas, acima de tudo, são dois homens que privilegiam o bom futebol», avalizou Vítor Baía.