Postado Sex 3 Jun 2011 - 23:09
As análises realizadas pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) a pepinos espanhóis, retidos num armazém em Portugal, para detectar a presença da bactéria E.coli, continuam a dar «negativo». A informação foi dada esta sexta-feira à agência Lusa por fonte do organismo.
A ASAE já tinha informado na quinta-feira que as primeiras análises realizadas aos pepinos deram «negativo».
Entre sexta-feira passada e terça-feira, a ASAE desencadeou uma «operação de controlo» para verificar se havia à venda em Portugal pepinos provenientes de Espanha. A acção foi realizada antes de a Alemanha ter anunciado que, ao contrário do que se pensava, a origem do surto infecioso com a bactéria Escherichia coli (E.coli) não estava nos pepinos espanhóis.
De acordo com informação disponibilizada no site, a ASAE informa que foram fiscalizados 241 operadores económicos e retidos 6,4 toneladas de produto.
O surto infecioso da bactéria E.coli foi detectado na Alemanha na semana passada, tendo entretanto provocado 18 mortos e afectado milhares de pessoas.
Apesar de as autoridades terem inicialmente atribuído o surto à contaminação de pepinos espanhóis, a origem da infecção continua desconhecida.
A ASAE já tinha informado na quinta-feira que as primeiras análises realizadas aos pepinos deram «negativo».
Entre sexta-feira passada e terça-feira, a ASAE desencadeou uma «operação de controlo» para verificar se havia à venda em Portugal pepinos provenientes de Espanha. A acção foi realizada antes de a Alemanha ter anunciado que, ao contrário do que se pensava, a origem do surto infecioso com a bactéria Escherichia coli (E.coli) não estava nos pepinos espanhóis.
De acordo com informação disponibilizada no site, a ASAE informa que foram fiscalizados 241 operadores económicos e retidos 6,4 toneladas de produto.
O surto infecioso da bactéria E.coli foi detectado na Alemanha na semana passada, tendo entretanto provocado 18 mortos e afectado milhares de pessoas.
Apesar de as autoridades terem inicialmente atribuído o surto à contaminação de pepinos espanhóis, a origem da infecção continua desconhecida.