Postado Sáb 4 Jun 2011 - 8:55
O Santos já conhece seu adversário na briga pelo título da Copa Libertadores 2011: o Peñarol garantiu de forma épica sua vaga na final e garantiu a reedição do confronto decisivo de 1962 entre as duas equipes. A equipe uruguaia saiu de campo derrotada pelo Vélez Sarsfield, na casa do adversário, nesta quinta-feira, mas ainda assim pôde comemorar a classificação à decisão depois de 24 anos.
O primeiro jogo da final deve acontecer no dia 15 de junho, em Montevidéu. Por ter realizado a melhor campanha, o Santos tem a vantagem de decidir o título em casa, provavelmente no dia 22.
O segundo duelo da semifinal começou tranquilo no estádio José Amalfitani e tudo parecia caminhar para o lado do Peñarol, mas a partida ganhou contornos dramáticos no segundo tempo. Os visitantes começaram melhor e abriram o placar com Matías Mier, aos 33 minutos, em jogada iniciada com uma falha de Ortiz, zagueiro uruguaio do Vélez. Mas não conseguiram manter o ritmo ao longo da partida e viram os argentinos reagirem a tempo de ameaçar a classificação uruguaia.
Forçado a buscar o ataque para continuar sonhando com a vaga - a esta altura o time argentino precisava marcar três gols -, o Vélez iniciou uma virada impressionate com Tobio, que deixou tudo igual aos 45 do primeiro tempo. Na volta do intervalo, os anfitriões continuaram pressionando e foram recompensados aos 21, quando Santiago Silva marcou o segundo gol argentino.
Bastava mais um gol para que o time da casa conquistasse a tão distante classificação, mas a expulsão de Ortiz, nervoso desde a falha do primeiro gol, esfriou o Vélez apenas três minutos depois do segundo tento. Mesmo com um jogador a menos, entretanto, a equipe argentina teve a chance da partida aos 30 minutos, com um pênalti marcado em Martínez. Santiago Silva, até então herói do jogo, partiu para a bola e, com um escorregão, entrou para a história como vilão: o atacante pegou mal na bola e chutou por cima do travessão de Sosa, pondo fim ao sonho do Vélez.
O Peñarol passou os minutos finais da partida tentando conter o ímpeto dos argentinos e comemorou a classificação à final, que não vinha desde a conquista de 1987.
O primeiro jogo da final deve acontecer no dia 15 de junho, em Montevidéu. Por ter realizado a melhor campanha, o Santos tem a vantagem de decidir o título em casa, provavelmente no dia 22.
O segundo duelo da semifinal começou tranquilo no estádio José Amalfitani e tudo parecia caminhar para o lado do Peñarol, mas a partida ganhou contornos dramáticos no segundo tempo. Os visitantes começaram melhor e abriram o placar com Matías Mier, aos 33 minutos, em jogada iniciada com uma falha de Ortiz, zagueiro uruguaio do Vélez. Mas não conseguiram manter o ritmo ao longo da partida e viram os argentinos reagirem a tempo de ameaçar a classificação uruguaia.
Forçado a buscar o ataque para continuar sonhando com a vaga - a esta altura o time argentino precisava marcar três gols -, o Vélez iniciou uma virada impressionate com Tobio, que deixou tudo igual aos 45 do primeiro tempo. Na volta do intervalo, os anfitriões continuaram pressionando e foram recompensados aos 21, quando Santiago Silva marcou o segundo gol argentino.
Bastava mais um gol para que o time da casa conquistasse a tão distante classificação, mas a expulsão de Ortiz, nervoso desde a falha do primeiro gol, esfriou o Vélez apenas três minutos depois do segundo tento. Mesmo com um jogador a menos, entretanto, a equipe argentina teve a chance da partida aos 30 minutos, com um pênalti marcado em Martínez. Santiago Silva, até então herói do jogo, partiu para a bola e, com um escorregão, entrou para a história como vilão: o atacante pegou mal na bola e chutou por cima do travessão de Sosa, pondo fim ao sonho do Vélez.
O Peñarol passou os minutos finais da partida tentando conter o ímpeto dos argentinos e comemorou a classificação à final, que não vinha desde a conquista de 1987.