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Postado Sáb 18 Jun 2011 - 17:17
A decisão ficou adiada para o Pacaembú. Esta madrugada o Santos visitou o Peñarol e na primeira-mão da final da Taça Libertadores e a partida terminou com empate a zero. O resultado é bom para o Peixe que garantirá o troféu com uma vitória na madrugada da próxima quinta-feira, diante dos uruguaios. Importa referir que na final um golo fora de casa não tem vantagem, portanto qualquer empate leva a decisão para os penáltis.
O nervosismo da decisão
A partida começou com ambiente de decisão de Libertadores. As duas equipas sentiram a pressão e começaram o jogo com muitos passes errados. Ainda assim, as principais oportunidades do primeiro tempo pertenceram ao Peñarol: aos seis minutos a defesa brasileira falhou e o avançado Oliveira recebeu livre na direita. Valeu Rafael que saiu bem da baliza e salvou a jogada.
Grande destaque santista, Neymar era presa em campo, sempre com dois jogadores a marcá-lo e aos 20 minutos ficou condicionado ao ver cartão amarelo por simulação. Nesse momento o Peixe vivia o seu melhor momento em campo e depois de Sosa evitar o golo de Alex Sandro atirando para fora, Bruno Rodrigo, de cabeça, na sequência do pontapé de canto, atirou à barra.
O Santos passou a controlar a partida e via o Peñarol apostar no contra-ataque, quase sempre ineficaz. Contudo, nos minutos finais do primeiro tempo os brasileiros viveram um sufoco. Aos 43 minutos Guilhermo Rodríguez cabeceou livre, mas sem força. No minuto seguinte, Dario Rodriguez surgiu sem marcação na esquerda e atirou para fora.
Peixe segura o empate fora de casa
No regresso do intervalo o jogo continuou fraco tecnicamente e o panorama era o mesmo: o Santos no ataque, o Peñarol, recuado, apostando nas jogadas de velocidade. Logo aos quatro minutos o Peixe criou uma óptima oportunidade mas Zé Eduardo atirou por cima. Com maior posse de bola o emblema brasileiro rondava muito a área adversária mas não conseguia marcar.
Aos 26 minutos, Alex Sandro, pela esquerda, foi à linha de fundo e cruzou. Zé Eduardo, novamente, ganhou nas alturas e a bola foi à trave. No entanto, o Peñarol despertou nos minutos seguintes e dominou a partida até ao final. Logo após o lance à barra de Zé Eduardo os uruguaios tiveram três oportunidades seguidas obrigando Rafael a aplicar-se.
Com a queda de rendimento do Santos, Muricy adoptou uma táctica mais cautelosa, já a pensar, com certeza, no jogo da segunda-mão. Do outro lado o Peñarol foi para cima do Santos e chegou a marcar. Aos 44´ Alonso recebeu a bola em posição irregular e atirou para o fundo da baliza mas o assistente assinalou correctamente o fora-de-jogo. Melhor para o Santos que só depende de uma vitória, e que pode ser pela margem mínima, para voltar a conquistar a Taça Libertadores, 48 anos depois.
O nervosismo da decisão
A partida começou com ambiente de decisão de Libertadores. As duas equipas sentiram a pressão e começaram o jogo com muitos passes errados. Ainda assim, as principais oportunidades do primeiro tempo pertenceram ao Peñarol: aos seis minutos a defesa brasileira falhou e o avançado Oliveira recebeu livre na direita. Valeu Rafael que saiu bem da baliza e salvou a jogada.
Grande destaque santista, Neymar era presa em campo, sempre com dois jogadores a marcá-lo e aos 20 minutos ficou condicionado ao ver cartão amarelo por simulação. Nesse momento o Peixe vivia o seu melhor momento em campo e depois de Sosa evitar o golo de Alex Sandro atirando para fora, Bruno Rodrigo, de cabeça, na sequência do pontapé de canto, atirou à barra.
O Santos passou a controlar a partida e via o Peñarol apostar no contra-ataque, quase sempre ineficaz. Contudo, nos minutos finais do primeiro tempo os brasileiros viveram um sufoco. Aos 43 minutos Guilhermo Rodríguez cabeceou livre, mas sem força. No minuto seguinte, Dario Rodriguez surgiu sem marcação na esquerda e atirou para fora.
Peixe segura o empate fora de casa
No regresso do intervalo o jogo continuou fraco tecnicamente e o panorama era o mesmo: o Santos no ataque, o Peñarol, recuado, apostando nas jogadas de velocidade. Logo aos quatro minutos o Peixe criou uma óptima oportunidade mas Zé Eduardo atirou por cima. Com maior posse de bola o emblema brasileiro rondava muito a área adversária mas não conseguia marcar.
Aos 26 minutos, Alex Sandro, pela esquerda, foi à linha de fundo e cruzou. Zé Eduardo, novamente, ganhou nas alturas e a bola foi à trave. No entanto, o Peñarol despertou nos minutos seguintes e dominou a partida até ao final. Logo após o lance à barra de Zé Eduardo os uruguaios tiveram três oportunidades seguidas obrigando Rafael a aplicar-se.
Com a queda de rendimento do Santos, Muricy adoptou uma táctica mais cautelosa, já a pensar, com certeza, no jogo da segunda-mão. Do outro lado o Peñarol foi para cima do Santos e chegou a marcar. Aos 44´ Alonso recebeu a bola em posição irregular e atirou para o fundo da baliza mas o assistente assinalou correctamente o fora-de-jogo. Melhor para o Santos que só depende de uma vitória, e que pode ser pela margem mínima, para voltar a conquistar a Taça Libertadores, 48 anos depois.
