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#1
 Teklareko

Teklareko
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Doação de órgãos e tecidos é a remoção de órgãos e tecidos do corpo de uma pessoa que recentemente morreu (doador cadáver) ou de um doador voluntário (doador vivo), com o propósito de transplantá-lo ou fazer um enxerto em outras pessoas vivas. Os órgãos e tecidos são removidos com procedimentos similares a uma cirurgia, e todas as incisões (cortes) são fechadas após a conclusão da cirurgia. Estes procedimentos são realizados para que a pessoa em seu funeral não seja reconhecida como uma doadora por apresentar deformações e cortes visíveis. Pessoas de todas as idades podem ser doadores de órgãos e tecidos.

A idade do doador é menos importante do que o estado do órgão a ser doado; no entanto é raro serem usados órgãos de pessoas com mais de 70 anos de idade.

No mundo inteiro há uma grande falta de doadores e isso faz com que surja grandes listas de espera. Muitos pacientes que esperam um coração, um fígado ou um pulmão morrem, pois não há nenhum órgão à disposição.


Órgãos e tecidos doáveis

Atualmente os seguinte órgãos e tecidos podem ser transplantados: pulmão, pâncreas, vasos sangüíneos, intestino, ossículos do ouvido, pele, coração, válvulas cardíacas, córneas, medula óssea, fígado, rins, tendões e meninge.


Identificação de um doador

Em Portugal a doação de órgãos pós-morte é considerada pré-adequirida (ou presumida), querendo isto dizer que qualquer cidadão nacional ou estrangeiro residente em território português é considerado doador desde a sua nascença. Deste modo não é necessária a realização de qualquer pedido, inscrição ou autorização para a sua doação. Contudo os interessados em não doar os seus órgãos pós-morte deverão inscrever-se de forma gratuita em qualquer centro de saúde fazendo assim com que o seu nome fique registado na Registo Nacional de não Doadores (RENNDA).
[editar] Órgãos Transplantados

Os órgãos e Tecidos transplantados em Portugal são:

Órgãos: rim, rim + pâncreas, coração, pulmão, fígado; Tecidos: pele, válvulas, vasos, peças osteoarticulares, membrana amniótica, córnea; Células: percursores hematopoiéticos (medula óssea e cordão umbilical) e células reprodutoras.

O coração, os pulmões e os componentes do olho (a córnea e o cristalino) só podem provir de alguém que tenha morrido recentemente, em regra devido mais a um acidente do que a uma doença.

Em alguns casos, várias pessoas podem beneficiar do transplante de órgãos provenientes de um único cadáver. Por exemplo, teoricamente um dador poderia fornecer córneas para duas pessoas, rins para outras duas, um fígado para um doente, pulmões para dois e ainda um coração para outra pessoa.


Processo de colheita e transplantação

Compete ao Coordenador hospitalar de doação a detecção e validação do dador. O Gabinete Coordenador consulta o RENNDA e providencia o envio de sangue e gânglios do dador para tipagem e outras análises no Centro de Histocompatibilidade (três no País: Norte, Centro e Sul).

Também compete ao Gabinete Coordenador organizar a equipa de colheita multiorgânica com todo o material de que necessita, bem como assegurar o transporte, da equipa, do material e dos produtos colhidos, quando o dador se encontra num hospital diferente daquele onde está o Gabinete. Compete, também, fazer chegar os órgãos aos hospitais onde vai ser feito o transplante.

Cumpridas todas as formalidades e realizada a colheita, os órgãos são entregues nas unidades de transplantação para transplante no receptor que tiver sido escolhido. A complexidade da cirurgia do transplante e a impossibilidade da sua programação, sempre dependente da ocorrência de um dador, torna imperioso manter as equipas com o nível de preparação técnica necessário e a disponibilidade constante que os programas exigem.

A escolha dos doentes em lista de espera para transplante de um órgão é feita segundo critérios biológicos de grupagem ABO e tipagem HLA-DR e cross-match. São considerados critérios de prioridade, como seja o grau de urgência, a idade e outros. Nos casos de urgência, a alocação é feita a nível nacional.

Quando não houver para qualquer dos órgãos colhidos um receptor compatível em Portugal, os órgãos são oferecidos aos congéneres europeus (ONT preferencialmente) que podem ter oportunidade de transplantá-los.


Testes de compatibilidade


Diversos testes são feitos para confirmar a compatibilidade do órgão do doador e dos receptores.


Contra-indicações

São contra-indicações absolutas para a doação os pacientes que possuírem:

Infecção não controlada,
HIV
HTLV 1/2
Neoplasia maligna, exceto: tumor primitivo do SNC, carcinoma basocelular, carcinoma “in situ” do útero.

O dano estrutural irreversível de algum órgão não contra-indica a doação dos demais órgãos.


Wikipédia

#2
 LucasMarley

LucasMarley
Membro
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bom tópico ;)

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