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Postado Sex 22 Jul 2011 - 19:26
No primeiro grande teste a sério do FC Porto, porque o Rio Ave é uma equipa que vai disputar o mesmo campeonato dos azuis e brancos, a equipa treinada por Vítor Pereira deu boa conta de si e venceu na apresentação da formação de Vila do Conde por 1-3.
Sem Helton e Hulk entre os convocados, o FC Porto desde cedo cimentou o seu jogo e mostrou uma boa relação entre o meio campo e o ataque, pois a defesa foi o sector menos interventivo, devido à dificuldade que o Rio Ave sentiu para construir jogo, nomeadamente na primeira parte.
Fernando, no apoio a Ruben Micael e João Moutinho, capitão de equipa, que auxiliavam o ataque composto por Djalma, Kléber Varela, não deixaram a equipa de Carlos Brito subir no terreno, principalmente durante a primeira meia hora, altura em que os campeões nacionais já se encontravam a vencer por 0-2, graças aos golos de Kléber e João Moutinho, nos primeiros 15 minutos.
Os comandados de Vítor Pereira acabaram por abrandar o ritmo de jogo e o Rio Ave conseguiu galgar alguns metros no terreno. Mas foi num erro dividido por Bracalli e Otamendi que os de Vila do Conde conseguiram reduzir.
João Tomás, de grande penalidade, fez o 1-2 aos 36 minutos, numa altura em que único remate do Rio Ave tinha acontecido dois minutos antes, através de um livre cobrado por Braga em que a bola saiu muito desviada da baliza de Bracalli.
Na segunda parte, Carlos Brito, por ser o jogo de apresentação do Rio Ave, apresentou um 11 praticamente renovado, enquanto Vítor Pereira apenas trocou Bracalli por Beto e Fernando por Souza.
Os restantes, à excepção de Sapunaru, ainda disputaram mais um quarto de hora da etapa complementar, tempo suficiente para ampliarem a vantagem para 1-3, com Kléber a bisar a estabelecer o resultado final.
À excepção do jogo com o Borussia M'gladbach, o ex-avançado do Marítimo tem mostrado a veia goleadora nos dragões em todos os encontros, aproveitando da melhor forma a ausência de Falcao para ir ganhando créditos na equipa. Desta forma, e pelo que foi visto até agora, a longa batalha do FC Porto para conseguir a contratação do brasileiro parece justificada.
O Rio Ave, principalmente na segunda parte, mostrou argumentos que podem conduzir o plantel a fazer uma temporada melhor que a anterior. O jogo não foi brilhante, mas muitos jogadores da época passada continuam em Vila do Conde, embora um dos mais influentes, Bruno Gama, não vá permanecer.
Todavia, a preparação ainda está a meio e Carlos Brito, apesar do muito trabalho que tem pela frente, tem mão-de-obra de qualidade para realizar uma época tranquila e alcançar com tranquilidade a manutenção, principal objectivo do clube. A vitória no D. Afonso Henriques, na festa de apresentação do Vitória de Guimarães, tinha dado conta disso e não é uma derrota contra os campeões invictos da época passada que vai mudar as expectativas.
Sem Helton e Hulk entre os convocados, o FC Porto desde cedo cimentou o seu jogo e mostrou uma boa relação entre o meio campo e o ataque, pois a defesa foi o sector menos interventivo, devido à dificuldade que o Rio Ave sentiu para construir jogo, nomeadamente na primeira parte.
Fernando, no apoio a Ruben Micael e João Moutinho, capitão de equipa, que auxiliavam o ataque composto por Djalma, Kléber Varela, não deixaram a equipa de Carlos Brito subir no terreno, principalmente durante a primeira meia hora, altura em que os campeões nacionais já se encontravam a vencer por 0-2, graças aos golos de Kléber e João Moutinho, nos primeiros 15 minutos.
Os comandados de Vítor Pereira acabaram por abrandar o ritmo de jogo e o Rio Ave conseguiu galgar alguns metros no terreno. Mas foi num erro dividido por Bracalli e Otamendi que os de Vila do Conde conseguiram reduzir.
João Tomás, de grande penalidade, fez o 1-2 aos 36 minutos, numa altura em que único remate do Rio Ave tinha acontecido dois minutos antes, através de um livre cobrado por Braga em que a bola saiu muito desviada da baliza de Bracalli.
Na segunda parte, Carlos Brito, por ser o jogo de apresentação do Rio Ave, apresentou um 11 praticamente renovado, enquanto Vítor Pereira apenas trocou Bracalli por Beto e Fernando por Souza.
Os restantes, à excepção de Sapunaru, ainda disputaram mais um quarto de hora da etapa complementar, tempo suficiente para ampliarem a vantagem para 1-3, com Kléber a bisar a estabelecer o resultado final.
À excepção do jogo com o Borussia M'gladbach, o ex-avançado do Marítimo tem mostrado a veia goleadora nos dragões em todos os encontros, aproveitando da melhor forma a ausência de Falcao para ir ganhando créditos na equipa. Desta forma, e pelo que foi visto até agora, a longa batalha do FC Porto para conseguir a contratação do brasileiro parece justificada.
O Rio Ave, principalmente na segunda parte, mostrou argumentos que podem conduzir o plantel a fazer uma temporada melhor que a anterior. O jogo não foi brilhante, mas muitos jogadores da época passada continuam em Vila do Conde, embora um dos mais influentes, Bruno Gama, não vá permanecer.
Todavia, a preparação ainda está a meio e Carlos Brito, apesar do muito trabalho que tem pela frente, tem mão-de-obra de qualidade para realizar uma época tranquila e alcançar com tranquilidade a manutenção, principal objectivo do clube. A vitória no D. Afonso Henriques, na festa de apresentação do Vitória de Guimarães, tinha dado conta disso e não é uma derrota contra os campeões invictos da época passada que vai mudar as expectativas.
