Postado Dom 7 Ago 2011 - 0:12
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, fez o primeiro pronunciamento após o rebaixamento da nota dos Estados Unidos pela Standard & Poor’s. Sem se referir diretamente à classificação, Carney citou as dificuldades do governo para chegar ao acordo de elevação do teto da dívida do país.
Carney disse que as negociações com congressistas norte-americanos “demoraram demais” e o caminho estava “muito dividido”.
"É importante que nossos líderes eleitos se unam para fortalecer nossa economia e colocar nossa nação em um caminho fiscal muito mais forte", disse Carney em comunicado.
A Casa Branca disse que o acordo para cortar os gastos e aumentar o limite de endividamento da dívida, selado no momento em que o país estava prestes a declarar moratória e após meses de duras negociações, era "um importante passo na direção certa".
"Ainda, o caminho para chegar lá foi muito longo e foi, às vezes, muito dividido", disse Carney. "Devemos fazer mais para deixar claro a disposição, a capacidade e o compromisso de nosso país de trabalhar em conjunto para abordar nossos enormes desafios fiscais e econômicos."
O porta-voz confirmou que o presidente Barack Obama vai pressionar a comissão criada no Congresso para contar mais US$ 1 trilhão em dívidas.
Rebaixamento no Congresso
Parlamentares usaram o rebaixamento para defender uma melhor estratégia para controlar o orçamento do país, com os democratas dizendo que é preciso mais receita e republicanos focando na redução de gastos.
A decisão da S&P "reafirma a necessidade de uma abordagem equilibrada para a redução do déficit que combine diminuição de gastos com medidas para aumentar a receita", disse o líder da maioria no Senado, Harry Reid, democrata de Nevada.
O presidente da Câmara, John Boehner, republicano de Ohio, classificou o rebaixamento como "a mais recente consequência de gastos fora de controle que acontece em Washington em décadas."
O senador conservador Jim DeMint foi além, dizendo que o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, deveria renunciar.
Ultimo Segundo
Carney disse que as negociações com congressistas norte-americanos “demoraram demais” e o caminho estava “muito dividido”.
"É importante que nossos líderes eleitos se unam para fortalecer nossa economia e colocar nossa nação em um caminho fiscal muito mais forte", disse Carney em comunicado.
A Casa Branca disse que o acordo para cortar os gastos e aumentar o limite de endividamento da dívida, selado no momento em que o país estava prestes a declarar moratória e após meses de duras negociações, era "um importante passo na direção certa".
"Ainda, o caminho para chegar lá foi muito longo e foi, às vezes, muito dividido", disse Carney. "Devemos fazer mais para deixar claro a disposição, a capacidade e o compromisso de nosso país de trabalhar em conjunto para abordar nossos enormes desafios fiscais e econômicos."
O porta-voz confirmou que o presidente Barack Obama vai pressionar a comissão criada no Congresso para contar mais US$ 1 trilhão em dívidas.
Rebaixamento no Congresso
Parlamentares usaram o rebaixamento para defender uma melhor estratégia para controlar o orçamento do país, com os democratas dizendo que é preciso mais receita e republicanos focando na redução de gastos.
A decisão da S&P "reafirma a necessidade de uma abordagem equilibrada para a redução do déficit que combine diminuição de gastos com medidas para aumentar a receita", disse o líder da maioria no Senado, Harry Reid, democrata de Nevada.
O presidente da Câmara, John Boehner, republicano de Ohio, classificou o rebaixamento como "a mais recente consequência de gastos fora de controle que acontece em Washington em décadas."
O senador conservador Jim DeMint foi além, dizendo que o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, deveria renunciar.
Ultimo Segundo