Postado Qui 25 Ago 2011 - 18:08
Apesar da grande teoria da causa da morte de Amy Winehouse, no dia 23 de julho passado, ter sido, desde o início, uma overdose de drogas, a família, levantou logo na altura, a possibilidade de a cantora ter morrido por abstinência de álcool.
Com a divulgação dos resultados dos primeiros exames toxicológicos, divulgados esta terça-feira, que excluem a prsença de drogas ilegais no momento da morte, a tese da abstinência volta agora a ganhar força.
De acordo com o psiquiatra brasileiro Arthur Guerra de Andrade, em declarações ao site da revista Veja, «é raro, mas a abstinência pode matar».
«Durante a abstinência, a pressão pode aumentar, a pessoa pode ter taquicardia, tremores, ficar ansiosa, ter suores frios (...)O grau máximo da abstinência é chamado de delirium tremens, em que o paciente passa a ter crises convulsivas.»
«Antes, o cérebro do paciente havia desenvolvido uma tolerância ao álcool. Sem ele, tudo deixa de funcionar como deveria. A pessoa pode morrer por falência», corrobora a especialista Cecília Marques ao mesmo site.
Lux
Com a divulgação dos resultados dos primeiros exames toxicológicos, divulgados esta terça-feira, que excluem a prsença de drogas ilegais no momento da morte, a tese da abstinência volta agora a ganhar força.
De acordo com o psiquiatra brasileiro Arthur Guerra de Andrade, em declarações ao site da revista Veja, «é raro, mas a abstinência pode matar».
«Durante a abstinência, a pressão pode aumentar, a pessoa pode ter taquicardia, tremores, ficar ansiosa, ter suores frios (...)O grau máximo da abstinência é chamado de delirium tremens, em que o paciente passa a ter crises convulsivas.»
«Antes, o cérebro do paciente havia desenvolvido uma tolerância ao álcool. Sem ele, tudo deixa de funcionar como deveria. A pessoa pode morrer por falência», corrobora a especialista Cecília Marques ao mesmo site.
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