Postado Sex 2 Set 2011 - 17:14
O BMW 635 que Angélico Vieira conduzia na noite em que ocorreu o acidente fatal circulava a 253 km/h, avança hoje o Correio da Manhã.
Os investigadores da GNR não terão dúvidas sobre a velocidade do automóvel, já que os movimentos da viatura viçaram registados num dispositivo incorporado no próprio automóvel. O mesmo dispositivo confirma que não houve qualquer desaceleração antes do embate, ou seja, Angélico não teve sequer tempo de travar, escreve o mesmo jornal.
A investigação concluiu também que o músico conduzia com chinelos, o que constitui uma contra-ordenação ao código da estrada.
Segundo escreve o Jornal de Notícias, o acidente está também a "gerar problemas com indemnizações e responsabilidade civil por danos".
O músico poderá ser considerado responsável pela morte de Hélio Van Dunem e pela "futura incapacidade parcial permanente de Armanda Leite", os outros dois ocupantes que viajavam na companhia do músico.
Os investigadores da GNR não terão dúvidas sobre a velocidade do automóvel, já que os movimentos da viatura viçaram registados num dispositivo incorporado no próprio automóvel. O mesmo dispositivo confirma que não houve qualquer desaceleração antes do embate, ou seja, Angélico não teve sequer tempo de travar, escreve o mesmo jornal.
A investigação concluiu também que o músico conduzia com chinelos, o que constitui uma contra-ordenação ao código da estrada.
Segundo escreve o Jornal de Notícias, o acidente está também a "gerar problemas com indemnizações e responsabilidade civil por danos".
O músico poderá ser considerado responsável pela morte de Hélio Van Dunem e pela "futura incapacidade parcial permanente de Armanda Leite", os outros dois ocupantes que viajavam na companhia do músico.