Postado Qui 8 Set 2011 - 19:44
A Ordem dos Enfermeiros alertou para a necessidade de se reforçar os centros de saúde, uma vez que a procura para a obtenção de pílulas vai aumentar, caso se confirme o fim da comparticipação desse produto por parte do Governo. A reacção da Ordem dos Enfermeiros é noticiada pela Lusa.
Tal como já tinha afirmado a Associação para o Planeamento Familiar, a Ordem dos Enfermeiros mostra que a medida pode aumentar o número de interrupções voluntárias da gravidez.
«Se esse reforço não acontecer, consideramos que o caminho na quarta-feira anunciado é perigoso, na medida em que poderá motivar o aumento do número de Interrupções Voluntárias da Gravidez e de gravidezes na adolescência», disse em comunicado.
A Ordem dos Enfermeiros reagiu ao anúncio do ministro da Saúde, no Parlamento, sobre o fim da comparticipação de algumas vacinas, como o caso da vacina contra o vírus do colo do útero, e das pílulas anticoncepcionais.
As pílulas continuarão a ser distribuídas gratuitamente nos centros de saúde, e como vão deixar de ser comparticipadas, será necessário reforçar essas unidades de saúde.
A medida não preocupa os enfermeiros, «desde que os centros de saúde continuem a assegurar gratuitamente essas vacinas e pílulas às pessoas, o que implica obviamente um reforço (para aquisição desse material e de recursos humanos), porque haverá um aumento da afluência aos centros saúde», acrescentaram.
Tal como já tinha afirmado a Associação para o Planeamento Familiar, a Ordem dos Enfermeiros mostra que a medida pode aumentar o número de interrupções voluntárias da gravidez.
«Se esse reforço não acontecer, consideramos que o caminho na quarta-feira anunciado é perigoso, na medida em que poderá motivar o aumento do número de Interrupções Voluntárias da Gravidez e de gravidezes na adolescência», disse em comunicado.
A Ordem dos Enfermeiros reagiu ao anúncio do ministro da Saúde, no Parlamento, sobre o fim da comparticipação de algumas vacinas, como o caso da vacina contra o vírus do colo do útero, e das pílulas anticoncepcionais.
As pílulas continuarão a ser distribuídas gratuitamente nos centros de saúde, e como vão deixar de ser comparticipadas, será necessário reforçar essas unidades de saúde.
A medida não preocupa os enfermeiros, «desde que os centros de saúde continuem a assegurar gratuitamente essas vacinas e pílulas às pessoas, o que implica obviamente um reforço (para aquisição desse material e de recursos humanos), porque haverá um aumento da afluência aos centros saúde», acrescentaram.