Postado Sex 9 Set 2011 - 21:58
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco Gaia/Norte abriu um processo relativo a um menor que o pai quis entregar à PSP, após descobrir que seria homossexual e lhe atribuir comportamentos agressivos.
«Confirmamos que existe um processo na comissão. Estamos a acompanhar o caso», disse a presidente da comissão, Paula Fernandes, em declarações à Lusa, escusando-se a entrar em detalhes, alegando o seu dever de confidencialidade.
De acordo com informações do Comando Metropolitano da PSP, o homem entrou cerca das 02:50 de quinta-feira na esquadra de Valadares, pedindo ajuda para encaminhar o filho para uma instituição. O participante disse que vigiou uma saída noturna do menor, detectando-o num bar frequentado por pessoas de orientação homossexual e acrescentou que o jovem teria comportamentos agressivos em família.
Na sequência de um contacto policial com a linha de emergência social (144), o homem foi demovido dos seus intentos de deixar o menor na esquadra e acabou convencido a tratar pessoalmente do assunto junto do Tribunal de Família e Menores de Gaia ou da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco.
O Comando não confirmou outros detalhes do caso avançado, esta sexta-feira, pelo «Jornal de Notícias», nomeadamente sobre uma troca de acusações que pai e filho terão tido na presença de uma equipa de patrulha da 9.ª esquadra do Porto.
«Confirmamos que existe um processo na comissão. Estamos a acompanhar o caso», disse a presidente da comissão, Paula Fernandes, em declarações à Lusa, escusando-se a entrar em detalhes, alegando o seu dever de confidencialidade.
De acordo com informações do Comando Metropolitano da PSP, o homem entrou cerca das 02:50 de quinta-feira na esquadra de Valadares, pedindo ajuda para encaminhar o filho para uma instituição. O participante disse que vigiou uma saída noturna do menor, detectando-o num bar frequentado por pessoas de orientação homossexual e acrescentou que o jovem teria comportamentos agressivos em família.
Na sequência de um contacto policial com a linha de emergência social (144), o homem foi demovido dos seus intentos de deixar o menor na esquadra e acabou convencido a tratar pessoalmente do assunto junto do Tribunal de Família e Menores de Gaia ou da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco.
O Comando não confirmou outros detalhes do caso avançado, esta sexta-feira, pelo «Jornal de Notícias», nomeadamente sobre uma troca de acusações que pai e filho terão tido na presença de uma equipa de patrulha da 9.ª esquadra do Porto.