Postado Sáb 10 Set 2011 - 11:48
As crianças e jovens portugueses estão de regresso às aulas. Para muitos é um momento de alguma angústia, mas é sempre um passo no sentido da descoberta. E é com nostalgia que os adultos olham, mais tarde, para esse tempo. Conheça as histórias de uma política, um fadista e uma escritora.
Maria de Belém Roseira revive a instrução primária no colégio de Santa Terezinha, no Porto. Entrou mais cedo do que do que as crianças da mesma idade. Aprendeu a ler cedo os grandes clássicos da literatura. Num tempo em que o cinzento era a cor do país e não havia colégios mistos, as raparigas eram felizes no recreio.
Na escola do fado, ele é Camané. Na escola Conde Ferreira, em Oeiras, ele foi o aluno Carlos Manuel.
Também Alice Vieira voltou à escola. À Filipe de Lencastre, onde já foi feliz. Entrou directa para o liceu, porque os primeiros anos foram de estudo em casa.
A Filipa de Lencastre, em Lisboa, também era uma escola só de raparigas. Mais de 40 por turma, salas cheias, como aquela que tem o nome de Alice Vieira, onde ela agora voltou.
Maria de Belém Roseira revive a instrução primária no colégio de Santa Terezinha, no Porto. Entrou mais cedo do que do que as crianças da mesma idade. Aprendeu a ler cedo os grandes clássicos da literatura. Num tempo em que o cinzento era a cor do país e não havia colégios mistos, as raparigas eram felizes no recreio.
Na escola do fado, ele é Camané. Na escola Conde Ferreira, em Oeiras, ele foi o aluno Carlos Manuel.
Também Alice Vieira voltou à escola. À Filipe de Lencastre, onde já foi feliz. Entrou directa para o liceu, porque os primeiros anos foram de estudo em casa.
A Filipa de Lencastre, em Lisboa, também era uma escola só de raparigas. Mais de 40 por turma, salas cheias, como aquela que tem o nome de Alice Vieira, onde ela agora voltou.